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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou novas restrições contra a China pouco antes de deixar o cargo. Ele será substituído por Donald Trump, que deve manter o clima hostil em relação aos chineses.
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A nova regra tem como objetivo aumentar o controle ao acesso de Pequim a chips de inteligência artificial. No entanto, permitirá que aliados da Casa Branca continuem tendo a possibilidade de acessar as tecnologias.
Ideia é impedir que a China garanta os produtos por países terceiros
A secretária de Comércio dos EUA, Gina Raimondo, explicou que as novas restrições criam três níveis de países para exportações de chips e tecnologia avançados de IA. Ela ainda destacou que não há mudanças para parceiros como Austrália, Japão, Coreia do Sul e Taiwan.

Já um segundo nível de países, incluindo China e Rússia, já está impedido de comprar chips avançados. No entanto, as maiores mudanças ficarão para um terceiro grupo, que compreende a maior parte do mundo. A partir de agora, serão criados novos limites para a quantidade de poder de computação que pode ser adquirida, embora possam solicitar cotas adicionais sujeitas a certos requisitos de segurança.
Analistas disseram que essa mudança visa impedir que a China acesse chips de IA por meio de países terceiros, principalmente no Oriente Médio. No entanto, empresas como a Amazon, a Microsoft e Meta alertaram que estas restrições colocariam em risco a liderança dos EUA no setor de inteligência artificial.
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Disputa pela hegemonia tecnológica mundial
- Além de fomentar a produção nacional de chips e o desenvolvimento da inteligência artificial, o governo dos Estados Unidos tenta impedir o acesso da China aos produtos.
- O movimento tem sido chamado de “guerra dos chips“.
- Pequim foi impedida não apenas de importar os chips mais avançados, mas também de adquirir os insumos para desenvolver seus próprios semicondutores e supercomputadores avançados, e até mesmo dos componentes, tecnologia e software de origem americana que poderiam ser usados para produzir equipamentos de fabricação de semicondutores para, eventualmente, construir suas próprias fábricas para fabricar seus próprios chips.
- Além disso, cidadãos norte-americanos não podem mais se envolver em qualquer atividade que apoie a produção de semicondutores avançados na China, seja mantendo ou reparando equipamentos em uma fábrica chinesa, oferecendo consultoria ou mesmo autorizando entregas a um fabricante chinês de semicondutores.
- Neste cenário, uma possível diminuição dos investimentos e até da produção de chips em Taiwan poderia prejudicar o movimento da Casa Branca, beneficiando os rivais chineses, que já buscam alternativas a partir da valorização da indústria doméstica.