Mark Zuckerberg criticou o que considera uma tendência nas empresas de se afastarem da “energia masculina”, afirmando que a cultura corporativa tem se tornado “culturalmente castrada”.
Conforme revelado pela Bloomberg, o CEO da Meta expressou que acredita que tanto a energia masculina quanto a feminina são valiosas e devem coexistir nas organizações.
Zuckerberg defendeu a ideia de que, ao criar um ambiente mais equilibrado, as mulheres podem ter mais chances de sucesso, especialmente em ambientes empresariais dominados por homens.
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Críticas a Biden e aliado de Trump
- Ele discutiu ainda sua insatisfação com a pressão do governo Biden sobre empresas de tecnologia, especialmente no que se refere à remoção de conteúdo sobre a Covid-19, o que ele considerou excessivo e prejudicial à confiança pública.
- O bilionário, em declarações que tem se tornado comuns, manifestou apoio a Donald Trump, dizendo que acredita que o ex-presidente deseja o bem dos EUA.
- Ele ressaltou que, ao contrário do governo Biden, que criticou duramente as plataformas de mídia social, o governo Trump foi mais favorável às empresas de tecnologia.
O comportamento de Zuckerberg evidencia o desejo do CEO de se aproximar do próximo presidente dos EUA, já que ele vem elogiando Trump publicamente, doou para seu fundo inaugural, e até nomeou um apoiador-chave para o conselho da Meta.
Essa postura reflete uma série de ajustes na Meta, incluindo uma aproximação com a administração Trump e mudanças nas políticas de conteúdo, alinhando-se com um cenário político em evolução nos EUA.
