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A Food and Drug Administration (FDA) proibiu, nesta quarta-feira (15), o uso do corante Red 3 (eritrosina) em alimentos, mais de 30 anos após a substância ser vetada em cosméticos devido a riscos de câncer.
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A decisão foi tomada após petição de defensores da saúde e segurança alimentar, que apontaram que estudos em ratos de laboratório sugeriram que o corante causava câncer.
A medida é amparada pela “Cláusula Delaney“, que exige a proibição de aditivos causadores de câncer, mesmo que os efeitos não tenham sido comprovados em humanos.

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- A proibição afeta alimentos, suplementos e medicamentos orais que contêm o corante, como cerejas marrasquino e xaropes para tosse;
- Os fabricantes terão até 2027 para retirar o corante de seus produtos alimentícios e até 2028 para medicamentos;
- A decisão foi comemorada por defensores da saúde, que criticaram o uso do Red 3 em alimentos, enquanto era proibido em cosméticos;
- No entanto, a medida pode enfrentar desafios legais, uma vez que não há evidências científicas definitivas de que o corante cause câncer em humanos.
Nos EUA, a maioria dos consumidores apoia restrições a ingredientes artificiais em alimentos, com destaque para aqueles com maior nível educacional e renda. O Red 3 já é proibido em alimentos na União Europeia (UE), Austrália e Nova Zelândia, com exceções para algumas cerejas.
Em contraste, a International Association of Color Manufacturers defende a segurança do corante, alegando que ele é seguro nos níveis consumidos por humanos.
