Rede social confirmou o que usuários documentam em outras plataformas (Imagem: Viktollio/Shutterstock)
Donald Trump, presidente eleito dos EUA, se opõe à proibição do TikTok no país, prevista para entrar em vigor em 19 de janeiro, e afirmou que tentará reverter a medida.
Caso a proibição se concretize, analistas alertam que isso pode gerar um efeito dominó, com outros países aliados dos EUA adotando restrições semelhantes, como revela um artigo da BBC.
Algo assim já ocorreu com empresas como Huawei e Kaspersky, que foram acusadas de representar riscos à segurança nacional, mas sem provas concretas apresentadas pelas autoridades.
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Embora Trump tenha mudado sua postura em relação ao TikTok desde sua primeira presidência, agora apoiando o aplicativo, ainda é incerto se ele pressionará outros países a seguir sua posição.
Caso a proibição se espalhe, o TikTok pode enfrentar grandes dificuldades para manter sua base de usuários, especialmente nos EUA, um mercado valioso para a empresa.
Isso afetaria sua receita e dificultaria o desenvolvimento de novos recursos, beneficiando plataformas concorrentes como Instagram Reels e YouTube Shorts.
O TikTok já está proibido na Índia e não atua na China, o que limita ainda mais sua presença em mercados importantes. Caso a proibição global se confirme, a plataforma pode perder sua dominância e desaparecer lentamente.
Esta post foi modificado pela última vez em 17 de janeiro de 2025 20:17