Imagem: Kateryna Kon/Shutterstock
Pesquisadores brasileiros desenvolveram uma versão aprimorada da terapia com células CAR-T, que é utilizada no tratamento de linfoma não Hodgkin e leucemia linfoblástica aguda, como mostra um artigo da Agência FAPESP.
Atualmente, metade dos pacientes com esses dois tipos de câncer, que afetam células do sangue, não responde adequadamente a esse tratamento, que envolve modificar as células de defesa do paciente para atacar as células tumorais.
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Os pesquisadores agora buscam avaliar a segurança da terapia em camundongos antes de considerar ensaios clínicos em humanos.
A modificação das células CAR-T pode melhorar a resposta imunológica e permitir tratamentos mais eficazes, mantendo os riscos de toxicidade sob controle.
Se os testes futuros forem positivos, a inibição do PRC2 poderá ser incorporada à produção de células CAR-T, ampliando as possibilidades terapêuticas para pacientes com câncer hematológico refratário.
Esta post foi modificado pela última vez em 7 de abril de 2025 19:05