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Podendo medir impressionantes quase 19 metros de comprimento, o tubarão-baleia é conhecido como o maior tubarão do planeta. Além disso, os exemplares desta espécie são os maiores peixes vivos atualmente.
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Apesar de seu tamanho avantajado, esse animal também corre risco de extinção, sendo classificado como “em perigo” pela União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN). O que torna uma aparição registrada recentemente no Brasil ainda mais especial.
Tubarão foi avistado no litoral de São Paulo
- No dia 5 de abril, um casal de biólogos, identificados como Daniel Munhoz e Larissa Uema, flagraram um tubarão-baleia em Ilhabela, no litoral de São Paulo.
- O vídeo foi divulgado nas redes sociais e a dupla classificou o animal como “magnífico”.
- Eles ainda afirmaram que “mergulhar com esse bicho é a definição de felicidade e admiração”.
- E concluíram destacando que “enquanto não colocarmos nosso foco na natureza e na nossa sobrevivência, estaremos fadados à tristeza e a um futuro terrível”.
- Posteriormente, em entrevista à CNN, Larissa destacou que o tubarão-baleia é inofensivo para os humanos e que “é um privilégio espetacular poder contemplar a presença desse animal fantástico em águas brasileiras”.
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Conheça a espécie
O tubarão-baleia possui uma cabeça larga e achatada, e contam com uma boca grande localizada na parte frontal. Esta é uma das diferenças em relação a maioria dos tubarões, que tem a boca localizada na parte inferior.
O animal utiliza a boca para sugar excesso de água e a filtra por meio de filtros especiais para capturar suas presas de plâncton. Estes tubarões são identificados por sua pele cinza-escura e manchas e listras cinza-claras ou brancas.

A espécie é altamente migratória e pode habitar todas as águas tropicais e temperadas quentes do mundo, exceto o Mediterrâneo. Ela vive ao longo do litoral e em águas abertas e se deslocam com base na disponibilidade de alimento.
O tubarão consome grandes quantidades de plâncton, pequenos peixes e outros microrganismos, o que limita as populações dessas espécies e ajuda a prevenir condições que levam à escassez de oxigênio na água. Além disso, seus dejetos fornecem nutrientes essenciais, como nitrogênio e fósforo, que por sua vez promovem o crescimento do fitoplâncton, que forma a base da teia alimentar marinha.