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Mark Zuckerberg, CEO da Meta, está promovendo uma visão de futuro em que a inteligência artificial desempenha um papel central nas conexões humanas.
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Em uma série de entrevistas e aparições públicas, ele defendeu o uso de IA para criar amigos virtuais, oferecer apoio emocional e substituir agentes de atendimento ao cliente.
Segundo Zuckerberg, a maioria das pessoas tem menos conexões sociais do que gostaria e a IA pode preencher essa lacuna. Ele citou dados indicando que o americano médio tem menos de três amigos, mas desejaria cerca de quinze.
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O “amigo de IA” te conhecerá muito bem
- Em sua visão, os “amigos de IA” seriam capazes de conhecer profundamente os usuários, como fazem os algoritmos de feed, e se comportar como verdadeiros companheiros.
- Além da amizade, ele também prevê o uso de IA como substituto de terapeutas e representantes de empresas, especialmente em situações onde não há acesso fácil a profissionais humanos.
- O Meta AI, assistente virtual da empresa, já está disponível em plataformas como Instagram, Facebook e até em óculos inteligentes.
- As informações são do Wall Street Journal.
A nova aposta de Zuckerberg segue tentativas anteriores de prever o futuro digital, como o metaverso, ainda sem grande adesão. Especialistas, porém, alertam para os riscos dessa abordagem.
Ex-executivos e estudiosos afirmam que soluções de IA para a solidão podem piorar o isolamento social, ao invés de resolvê-lo.
Enquanto isso, o uso crescente de chatbots levanta debates éticos, especialmente após reportagens indicarem que os bots da Meta têm permitido até interações românticas com crianças. Apesar das críticas, Zuckerberg insiste que a IA será uma aliada essencial na construção de vínculos no mundo digital.
