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Nesta quinta-feira (15), o jogador do Cruzeiro, Gabriel Barbosa, conhecido como Gabigol, denunciou o uso de seu nome por criminosos para aplicar golpes.
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Como funciona o golpe
- Segundo o atleta, os malfeitores estão utilizando o WhatsApp indevidamente, no qual enviam mensagens para usuários — a maioria de Belo Horizonte (MG) — usando o nome dele;
- No caso, os bandidos estão se passando por Gabigol “solicitando a contratação de serviços e/ou compra de produtos“;
- O comunicado foi divulgado pelo empresário do jogador, Júnior Pedroso. Ele disse que o DDD do número utilizado para tentar aplicar os golpes é do Rio de Janeiro;
- O agente informou que estão tomando “as medidas cabíveis para investigação do crime”;
- Além disso, Pedroso divulgou o número que vem tentando aplicar os golpes se passando por Gabi (como também é conhecido).
Leia mais:
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A seguir, leia, na íntegra, a nota oficial divulgada pelo empresário do jogador:
Um perfil falso de WhatsApp está se passando por mim, Junior Pedroso, iniciando conversas com as vítimas, em sua maioria da cidade de Belo Horizonte, solicitando a contratação de serviços e/ou compra de produtos, em nome do atleta Gabriel Barbosa Almeida “Gabigol”. Estou tomando as medidas cabíveis para investigação do crime e alerto a todos que estão sendo contatados com mensagens deste teor para que tenham atenção e cuidado, e não repassem quaisquer dados pessoais ou valores para o golpista. Em caso de dúvidas, peço que contactem os canais oficiais da 4ComM para averiguar a veracidade do contato. O número atualmente utilizado pelo golpista é o (21) 96769-2714.
Exclua estes aplicativos do seu celular o mais rápido possível
Um relatório divulgado pela empresa de tecnologia Integral Ad Science revela uma lista de aplicativos maliciosos que podem estar no seu celular. Essa nova ameaça é chamada de “Caleidoscópio” e pode colocar em risco os usuários do Android.
A recomendação é excluir imediatamente todos estes programas. Além disso, é aconselhável evitar fazer qualquer download fora dos canais oficiais, considerados mais seguros.
Usuário não sabe que o programa é malicioso
O relatório divulgado aponta que cibercriminosos oferecem réplicas maliciosas de aplicativos por meio de lojas de apps de terceiros. Isso acontece sem que os responsáveis pelo programa fiquem sabendo das fraudes.
A técnica normalmente consiste em direcionar os usuários para o download do aplicativo falso. Dessa forma, a pessoa acredita que está realizando a instalação de forma segura e do app legítimo por meio de um anúncio real.
Muitos anunciantes também são vítimas do esquema e acabam dando dinheiro para os criminosos continuarem com a fraude sem nem saberem do que está ocorrendo.
Segundo o alerta da Integral Ad Science, “o aplicativo malicioso oferece anúncios fora de contexto sob o disfarce do ID benigno do aplicativo na forma de imagens e vídeos intersticiais em tela cheia, acionados mesmo sem interação do usuário”.
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