Entrevista: essa pode ser a chave para reverter o declínio cognitivo

Pesquisadores da UFRJ e USP apontam o papel de proteína que, em testes, reverteu o declínio cognitivo em camundongos.
Bruno Capozzi16/05/2025 21h13, atualizada em 16/05/2025 21h20
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Uma equipe de cientistas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Universidade de São Paulo (USP) identificou uma molécula cerebral que pode reverter o declínio cognitivo causado pelo envelhecimento e pela demência, incluindo a doença de Alzheimer.

A pesquisa, publicada na revista Aging Cell, destaca a proteína hevina, secretada por astrócitos — células que dão suporte aos neurônios — como elemento essencial para restaurar a função cognitiva em camundongos idosos, tanto saudáveis quanto com Alzheimer.

Sobre o assunto, o Olhar Digital News recebeu Felipe Cabral Miranda, biomédico da UFRJ e primeiro autor do estudo. Acompanhe!

Bruno Capozzi é jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e mestre em Ciências Sociais pela PUC-SP, tendo como foco a pesquisa de redes sociais e tecnologia.

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