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Um amplo estudo clínico de longo prazo revelou que a suplementação diária de vitamina D3 pode retardar o envelhecimento biológico em até três anos.
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A pesquisa, parte do estudo VITAL, liderado por cientistas do Mass General Brigham e do Medical College of Georgia, acompanhou mais de 25 mil adultos nos EUA e analisou os efeitos da vitamina D em diversos marcadores de saúde.
O estudo foi publicado no American Journal of Clinical Nutrition.
Um subgrupo de 1.054 participantes teve foco específico no comprimento dos telômeros — estruturas localizadas nas extremidades dos cromossomos que protegem o DNA e se encurtam naturalmente com o passar do tempo.
Descobertas da pesquisa
- Os resultados mostraram que, após dois e quatro anos de suplementação com 2.000 UI diárias de vitamina D3, os participantes apresentaram telômeros significativamente mais longos em comparação com os que receberam placebo.
- Telômeros mais longos estão associados a uma melhor função celular e menor risco de doenças relacionadas à idade, como câncer, doenças cardiovasculares e degenerativas.
- A suplementação também demonstrou potencial para reduzir inflamações e fortalecer o sistema imunológico.

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Mais estudos na área são necessários
Segundo os autores, este é o primeiro estudo randomizado de grande escala a comprovar que a vitamina D pode proteger essas estruturas celulares, indicando uma possível estratégia para combater os efeitos do envelhecimento.
Ainda assim, os pesquisadores destacam que mais investigações são necessárias para confirmar os benefícios a longo prazo e entender completamente os mecanismos envolvidos.
Embora a dose utilizada no estudo seja considerada segura para a maioria das pessoas, os especialistas recomendam que qualquer suplementação seja feita com orientação médica, já que a absorção de vitamina D pode variar de acordo com fatores individuais, como exposição solar, dieta e condições de saúde.
