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A corrida armamentista atual continua a todo o vapor. A Força Aérea dos Estados Unidos, por exemplo, está finalizando o desenvolvimento de um novo míssil de cruzeiro com capacidade nuclear, chamado AGM-181A Long-Range Standoff (LRSO).
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Construído pela empresa Raytheon, este avançado armamento irá desempenhar um papel fundamental na defesa estratégica dos norte-americanos. A ideia é que ele seja transportado no novo bombardeiro furtivo B-52 Stratofortress.

Arma é capaz de atingir alvos com enorme precisão
De acordo com o portal Interesting Engineering, o míssil foi projetado para substituir o antigo AGM-86B (ALCM), em serviço desde a Guerra Fria. A nova arma terá capacidades furtivas, resiliência contra ataques eletrônicos e navegação precisa para contornar situações potencialmente perigosas.
O LRSO ainda fornecerá aos EUA uma arma subsônica de baixa observação, capaz de ser lançada a grandes distâncias e penetrar em sistemas avançados de defesa aérea. Ela ainda é capaz de atingir alvos com enorme precisão.

Embora os detalhes permaneçam confidenciais, acredita-se que o míssil apresente uma fuselagem de última geração e um sistema de propulsão otimizado para assinatura mínima de radar e infravermelho. O controle de emissões será rigoroso, com a expectativa de que o LRSO opere em ambientes sem GPS.
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Mísseis devem entrar em operação ainda nesta década
- Ao contrário dos mísseis balísticos intercontinentais, estes armamentos podem ser mantidos em estado de alerta ou chamados de volta no meio de uma missão.
- Isso é fundamental para evitar erros de cálculo durante as operações.
- Os testes de voo do LRSO já começaram e ele deve entrar em operação nos próximos anos.
- De acordo com as estimativas de aquisição do Pentágono para 2022, o custo unitário do armamento é de aproximadamente US$ 14 milhões (mais de R$ 77 milhões).