(Imagem: Chip Somodevilla/Shutterstock)
Você possivelmente já leu por aqui sobre o recém-anunciado smartphone T1 da Trump Organization e junto do anúncio a informação de que o celular seria “fabricado nos Estados Unidos”.
A realidade, contudo, pode ser bem diferente. A CNBC reportou que, segundo especialistas em tecnologia, o dispositivo deve, na verdade, ser produzido na China.
Leia mais:
Mesmo que parte do processo ocorra em solo americano, o T1 dependerá fortemente de componentes estrangeiros — como a tela AMOLED, provavelmente vinda da Samsung, LG ou BOE; o processador, de empresas como MediaTek ou Qualcomm, com fabricação em Taiwan; sensores de imagem, dominados pela japonesa Sony; e memórias, que podem vir da americana Micron ou da sul-coreana Samsung.
Com preço de US$ 499 e sistema Android, o T1 contrasta com o iPhone 16 Pro Max, que custa a partir de US$ 1.199.
O projeto surge em meio ao discurso do ex-presidente Donald Trump em favor da industrialização tecnológica nos EUA — embora a complexidade e os custos da cadeia global de suprimentos ainda desafiem esse objetivo.
Esta post foi modificado pela última vez em 17 de junho de 2025 13:42