Siga o Olhar Digital no Google Discover
A Meta anunciou nesta semana que vai reprimir contas que reproduzem ou republicam conteúdos repetitivos de outros usuários no Facebook. Uma das medidas é remover a monetização desses conteúdos “não originais”.
Ofertas
Por: R$ 2.240,00
Por: R$ 1.998,89
Por: R$ 2.498,89
Por: R$ 404,90
Por: R$ 129,90
Por: R$ 412,69
Por: R$ 593,00
Por: R$ 3.598,94
Por: R$ 469,00
Por: R$ 5.610,00
Por: R$ 88,50
Por: R$ 19,99
Por: R$ 449,00
Por: R$ 597,00
Por: R$ 209,90
Por: R$ 499,00
Por: R$ 720,00
Por: R$ 1.481,05
Por: R$ 999,00
Por: R$ 419,00
Por: R$ 2.315,00
Por: R$ 379,00
Por: R$ 1.616,02
Por: R$ 788,40
Por: R$ 179,90
Por: R$ 1.200,00
Por: R$ 3.999,00
Por: R$ 1.319,00
Por: R$ 2.759,00
Por: R$ 199,00
Por: R$ 166,19
Por: R$ 399,00
Por: R$ 132,00
Por: R$ 1.999,00
Por: R$ 392,00
O objetivo da plataforma é reduzir o spam no feed da rede social e promover conteúdos originais.
Meta vai reprimir conteúdos “não originais” no Facebook
Em comunicado, a Meta afirmou que está “introduzindo medidas fortes para reduzir conteúdo não original no feed do Facebook”. A big tech se refere a publicações repetitivas entre si, que se baseiam e replicam um post original várias vezes.
Com muita frequência, o mesmo meme ou vídeo aparece repetidamente — às vezes de contas que fingem ser o criador e outras vezes de contas diferentes com spam. Isso torna a experiência mais monótona para todos e dificulta a divulgação de novas vozes.
Meta, em comunicado
A empresa não vai punir pessoas que interagem com esses conteúdos, nem aquelas que criam vídeos de reação ou reproduzem uma ideia de uma trend de sucesso, mas com seu próprio vídeo. O foco é nos perfis que republicam conteúdos de terceiros em busca de engajamento – e, às vezes, até fingem ser o criador de conteúdo original.
Facebook vai remover monetização de conteúdos de spam
A medida faz parte de uma tentativa mais ampla da Meta de remover spam de suas plataformas. A empresa afirmou que já tomou atitudes contra mais de 500 mil contas que apresentaram comportamentos de “spam ou engajamento falso”.
Agora, o Facebook pode inclusive remover a monetização desses conteúdos. A plataforma consegue detectar vídeos duplicados e reduzir distribuição dessas cópias, que estariam roubando as visualizações do criador de conteúdo original.
Além disso, a Meta está estudando formas de promover o conteúdo original no Facebook. Uma das medidas é incluir um link de redirecionamento para a publicação original, ao invés do republicado.
A big tech ainda sugere que, para evitar punições, os criadores devem adicionar edições significativas, narrações ou comentários a conteúdo reutilizado, e evitar usar “marcas d’água visíveis de terceiros e conteúdo visivelmente reciclado de outros aplicativos ou fontes”.
Quando as mudanças da Meta no Facebook entram em vigor?
A Meta afirma que essas mudanças serão implementadas gradualmente ao longo dos próximos meses, dando tempo para os criadores de conteúdo no Facebook se adaptarem.
Leia mais:
- Puxadinho? Super IA da Meta começa a rodar em barracas
- O plano de Zuckerberg para construir uma super IA
- IA Slop: o que está por trás do conteúdo de baixa qualidade gerado por IA?
A empresa, inclusive, não é a única sofrendo com conteúdo reciclado:
- Recentemente, o YouTube anunciou uma atualização em suas políticas de monetização para conteúdos considerados “inautênticos”, “produzidos em massa” ou “repetitivos”;
- Segundo a plataforma, eles não serão elegíveis para monetização;
- A mudança preocupou usuários e gerou reações negativas. O YouTube tentou acalmar os criadores, afirmando que se trata apenas de um ajuste em diretrizes já existentes para identificar conteúdos que não se encaixam nos padrões da plataforma e geram spam.
O Olhar Digital deu detalhes neste link.
Tags: