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Já pensou em sentir a música no corpo e não apenas a ouvir pelos fones de ouvido? Essa é a proposta do Groove Thing, dispositivo que está chamando atenção por transformar sons em vibrações físicas, criando uma experiência sensorial totalmente nova.
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O aparelho, que combina tecnologia de áudio com estímulos táteis, foi lançado em uma plataforma de financiamento coletivo e já ultrapassou sua meta inicial, despertando a curiosidade de fãs de música e tecnologia.
Chamado de “o primeiro reprodutor de música sensorial do mundo”, o Groove Thing é uma combinação curiosa de mini alto-falantes Bluetooth e módulos vibratórios que podem ser usados no corpo. A ideia por trás do produto é simples e ambiciosa: transformar as frequências sonoras em sensações físicas reais.
Tecnologia de imersão sensorial com música vai além dos fones de ouvido
- O Groove Thing usa componentes semelhantes aos de caixas de som portáteis, transformando as frequências sonoras em estímulos perceptíveis pelo corpo;
- Essa tecnologia só é possível com o auxílio de um módulo externo que envia os sinais aos acessórios;
- Apesar do formato pouco convencional, a inovação foi desenvolvida com foco na segurança, utilizando materiais certificados e compatíveis com uso corporal.
Segundo reportagem do New Atlas, a equipe responsável afirma ter investido anos em pesquisa para criar uma forma segura e eficiente de converter som em estímulo, respeitando limites de volume, frequência e intensidade para garantir uma experiência controlada e confortável.
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Outro diferencial está na personalização. O Groove Thing permite ajustar a resposta vibratória conforme o estilo de música, de músicas mais calmas até faixas com batidas eletrônicas pesadas, oferecendo uma experiência única para cada usuário.
Campanha chama atenção e aponta tendências no mercado tech
O sucesso da campanha de financiamento coletivo indica um interesse crescente por tecnologias que estimulam múltiplos sentidos. Em vez de apenas melhorar o som, o Groove Thing propõe uma nova forma de consumir conteúdo, onde a música é interpretada não só pelos ouvidos, mas, também, pelo corpo, de forma sincronizada.
Os responsáveis apostam que essa abordagem pode influenciar outras áreas, como jogos, filmes e até experiências educativas. O foco está na imersão: criar uma conexão mais completa entre o usuário e o que ele está ouvindo, ampliando a presença física da música no dia a dia.
Com entrega prevista para o início de 2026, o dispositivo ainda vai passar por ajustes baseados no feedback de quem apoiou a campanha. Enquanto isso, o Groove Thing já abriu espaço para conversas sobre o futuro da tecnologia pessoal e das novas formas de sentir o poder da música.
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