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Empresas da União Europeia que exportam chips para os Estados Unidos enfrentarão uma tarifa limitada a 15%, mesmo após o presidente Donald Trump anunciar novas tarifas de até 100% sobre semicondutores estrangeiros, revela o Wall Street Journal.
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Segundo a Comissão Europeia, os EUA se comprometeram a manter esse teto tarifário para os produtos europeus, como parte de um acordo negociado pela presidente Ursula von der Leyen.

Investimentos da UE motivaram redução de taxa
- O porta-voz da Comissão, Olof Gill, afirmou que o compromisso com a tarifa reduzida é válido independentemente de outras medidas adotadas por Washington.
- Em troca, o bloco europeu declarou a intenção de fomentar cerca de US$ 600 bilhões em investimentos no mercado americano, embora esse valor dependa majoritariamente de iniciativas privadas.
- Trump, que anteriormente ameaçava tarifas de 30%, afirmou que reduziu a taxa para 15% após a promessa de investimentos da UE.
- A decisão ocorre em meio a uma investigação dos EUA sobre a indústria de chips, com base na Seção 232 da Lei de Expansão Comercial de 1962, gerando meses de incerteza no setor.
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Mercado de chips reage
Antes do acordo, a gigante holandesa ASML havia alertado que não poderia garantir crescimento para 2026, o que derrubou seu valor de mercado em mais de US$ 30 bilhões.
Após o anúncio do teto tarifário, ações de empresas europeias de semicondutores, como ASML, ASM International, Infineon e STMicroelectronics, subiram significativamente.
O movimento também impulsionou ações asiáticas, como da TSMC (alta de 4,9%) e da Foxconn (alta de 4,6%), após ambas anunciarem investimentos bilionários nos EUA — incluindo um novo compromisso da Apple de US$ 100 bilhões.
