Imagem: Reprodução/Curio
No final de 2023, nós mostramos aqui no Olhar Digital o lançamento do Grok, um simpático foguetinho de pelúcia que podia conversar com você. E eram diálogos complexos, não simples respostas gravadas, como se ele fosse um chatbot (só que extremamente fofinho).
Hoje, quase dois anos depois, o produto ganhou espaço nos Estados Unidos. Ele ainda vende bem menos do que outros brinquedos, mas as vendas aceleraram um pouquinho. E começaram a aparecer novas opções.
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Além do Grok, a empresa Curio também tem em seu portfólio uma espécie de ET azul com orelhas que se chama Grem e um controle de videogame que atende pelo nome de Gabbo. Outros marcas também estão apostando nesse modelo, seja com ursinhos, capivaras, robôs ou pequenos dinossauros de pelúcia.
A promessa é de entretenimento sob controle para as crianças. Mas será que dá certo? Será que os brinquedos entregam tudo o que prometem? Uma jornalista do New York Times interagiu com uma dessas pelúcias e fez algumas ressalvas.
O Grok, o Grem e o Gabbo saem a US$ 99 cada. Fazendo a conversão para a nossa moeda, ele custaria cerca de R$ 530. E o verbo está na condicional, pois a Curio não vende seus produtos aqui no Brasil.
Até existem alguns brinquedos com IA por aqui, mas nenhum deles se parece com as pelúcias americanas.
Esse é um mercado, aliás, que deve crescer bastante nos próximos anos, principalmente nos EUA. A OpenAI anunciou recentemente que fará uma parceria com a Mattel para gerar “produtos com tecnologia de IA” baseados em suas “marcas icônicas”.
Se você não ligou o nome à marca, a Mattel é a responsável pela boneca Barbie. Sim, teremos Barbies conversando com seus filhos no futuro! A tecnologia parece, definitivamente, ter criado uma espécie de nova era dos brinquedos.
As informações são do jornal The New York Times.
Esta post foi modificado pela última vez em 19 de agosto de 2025 11:51