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A Receita Federal anunciou uma nova medida que vai tratar as fintechs como bancos. A decisão veio logo após a Operação Carbono Oculto, que desvendou um esquema bilionário de lavagem de dinheiro do PCC. A organização, uma das maiores facções do Brasil, usava empresas de tecnologia no coração financeiro do Brasil, a Avenida Faria Lima.
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A rota do dinheiro passava por usinas que adulteravam combustíveis e seguia para redes de postos, que serviam para a venda de produtos adulterados e para movimentar o dinheiro do crime. Em quatro anos, redes de postos de gasolina movimentaram cerca de R$ 52 bilhões. O ponto final do dinheiro eram empresas de tecnologia na Faria Lima, o que motivou a decisão da Receita Federal.
Com essa nova norma, o que muda? A solução é eficaz em combater o crime organizado e identificar esquemas complexos deste tipo?
Para falar sobre o assunto, o Olhar Digital News recebe Leandro Alvarenga, consultor de privacidade e negócios digitais e colunista do Olhar Digital. Confira!