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Nos últimos anos, remédios como o Ozempic e o Mounjaro, originalmente criados para tratar diabetes, ganharam destaque como alternativas eficazes no combate à obesidade.
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Esses medicamentos imitam hormônios do intestino que promovem saciedade, favorecendo a perda de peso sustentada e a melhora da saúde metabólica.
Especialistas da Universidade de Melbourne destacam que eles representam uma mudança de paradigma: a obesidade, antes tratada apenas como responsabilidade individual, passa a ser reconhecida como doença crônica, que exige cuidado contínuo e baseado em evidências.
“Estamos tratando a obesidade com a mesma seriedade de outras condições crônicas”, ressaltam médicos.

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Limitações e desafios no tratamento
- Apesar do potencial, esses medicamentos não são soluções milagrosas.
- Parte dos pacientes não responde bem, outros sofrem efeitos adversos e, ao suspender o uso, é comum recuperar o peso.
- Além disso, o preço elevado restringe o acesso: hoje, na Austrália, apenas pessoas com diabetes que atendem a critérios rigorosos recebem subsídio governamental.
- Pesquisadores também alertam que, se o uso fosse ampliado para toda a população obesa, os custos poderiam comprometer boa parte do orçamento público de saúde.

Benefícios e avanços promissores
Ainda assim, os resultados positivos são expressivos. Esses remédios possibilitam perda de peso sustentada, melhoram a saúde metabólica, reduzem riscos de doenças cardiovasculares e podem até evitar complicações graves como diabetes tipo 2.
Relatos de pacientes descrevem mudanças profundas, como redução de dores, melhora da mobilidade e sensação de “vida salva”. Para especialistas, o desafio é equilibrar ciência, acessibilidade e sustentabilidade, ampliando o alcance dos tratamentos sem sobrecarregar os sistemas de saúde.
