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Desde 1º de setembro, a União Europeia proibiu o TPO (óxido de trimetilbenzoil difenilfosfina), substância comum em esmaltes em gel que acelera seu endurecimento sob luz ultravioleta.
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O composto foi classificado como cancerígeno, mutagênico ou tóxico para a reprodução (CMR) pela Comissão Europeia, levando à sua retirada de produtos cosméticos no bloco.

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Medida preventiva
- A decisão não veio de um surto de problemas com esmaltes, mas sim de uma abordagem preventiva, como explicado na revista Scratch.
- “A remoção do TPO não é uma resposta a riscos imediatos, mas uma medida de precaução”, explicou o especialista Doug Schoon, da Schoon Scientific.
- Nos EUA, o uso continua permitido, refletindo a diferença entre os sistemas regulatórios: a UE tende a ser mais cautelosa.
- No Brasil, o TPO segue liberado pela Anvisa, mas o órgão costuma fazer reavaliações após decisões da UE.

Ainda faltam evidências científicas
As evidências científicas que embasaram a proibição são limitadas, baseadas principalmente em estudos com ratos em doses elevadas, muito diferentes da forma como o produto é aplicado nas unhas.
Além disso, fabricantes argumentam que, após a cura, o TPO não permanece ativo: ele se decompõe ou fica preso no gel, sem risco de contato com a pele.
Para consumidores e profissionais, a transição pode ser menos dramática do que parece. Nem todos os esmaltes em gel usam TPO, e marcas já trabalham em reformulações com fotoiniciadores alternativos. “O desempenho não precisa ser afetado, desde que as técnicas de aplicação sejam adaptadas”, disse Schoon.
Em resumo: na Europa, o TPO deixa os salões por precaução; nos EUA e no Brasil continua liberado — mas as opções sem o químico devem se multiplicar em breve.
