Imagem: Reprodução/General Atomics
Guerras modernas se travam pela terra, pelo mar, pelo ar e, muitas vezes, por detrás de computadores. Como vimos recentemente no conflito entre Rússia e Ucrânia, os dois países estão utilizando drones para atacar o inimigo.
Foi o que aconteceu numa ofensiva massiva russa em julho deste ano. Os ucranianos, por sua vez, também investem bastante nesse tipo de tecnologia.
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No Estados Unidos, os militares também possuem essas máquinas em suas fileiras. Mas não só elas. Os drones por lá aumentaram de tamanho, multiplicando seu poder destrutivo.
A Força Aérea do país concluiu recentemente seus primeiros testes com o protótipo YFQ-42A. Trata-se de um veículo autônomo não-tripulado, quase do tamanho de um caça. E os testes foram bem-sucedidos.
Após essa fase de testes, os drones entrarão de fato em linha de produção. A General Atomics planeja entregar uma futura frota de 1.000 aeronaves autônomas.
A ideia dos EUA é que esses veículos não-tripulados operem um dia ao lado de caças de quinta e sexta geração, incluindo o F-22 Raptor e o F-35 Lightning II. Essas aeronaves atuariam como multiplicadores de força, mas com custo menor em relação aos caças tradicionais – e sem colocar pilotos humanos em perigo.
Os veículos autônomos precisarão passar por uma espécie de treinamento, via aprendizado de máquina avançado, para simular diversas situações, incluindo as de combate.
A expectativa é que os planos saiam do papel a partir de 2026.
As informações são do New Atlas.
Esta post foi modificado pela última vez em 8 de setembro de 2025 11:01