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A mineração de criptomoedas é o processo de validação e registo de transações numa rede blockchain. Usando hardwares específicos, os mineradores resolvem desafios criptográficos e, como recompensa, recebem os ativos digitais. Este trabalho, no entanto, consome muita energia.
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Este cenário criou sobrecargas em redes elétricas de vários países. Um problema que se tornou ainda maior com o aumento da demanda energética pelo setor de inteligência artificial. A solução neste caso é a energia limpa, com o Brasil despontando como uma das melhores opções.

Setor de mineração pode ter impulso no país
- Segundo informações da Reuters, empresas de mineração de criptomoedas estão negociando contratos com fornecedores brasileiros de eletricidade.
- A Tether, maior empresa de ativos digitais do mundo, é um exemplo desse movimento.
- Ela anunciou, em julho deste ano, um importante investimento no Brasil.
- O objetivo é aproveitar a eletricidade proveniente de usinas de cana-de-açúcar para alimentar uma operação de mineração de bitcoin no país.
- O cenário pode impulsionar o setor em um mercado ainda muito pequeno.
- Por outro lado, ajudaria a resolver um problema crônico de excesso de oferta de eletricidade limpa.
- A ideia é aproveitar esse excedente de energia renovável do país sem sobrecarregar a rede durante os horários de pico.
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Empresas estão de olho no potencial energético do Brasil
O excesso de oferta de energia renovável no Brasil decorre de anos de incentivos governamentais que estimularam investimentos eólicos e solares. Esse movimento, entretanto, superou a expansão da infraestrutura de transmissão, e algumas usinas agora desperdiçam até 70% do que é gerado.
De acordo com a reportagem, a Renova Energia confirmou que está colocando em prática um dos primeiros grandes investimentos no setor de criptomoedas. O projeto de mineração de US$ 200 milhões (cerca de R$ 1 bilhões) prevê a construção de seis data centers no estado da Bahia.

Além da Tether, empresas como Enegix, Penguin e Bitmain também disseram que estão negociando operações em território brasileiro. No entanto, não foram revelados maiores detalhes sobre os seus planos.