Imagem: Mer_Studio/Shutterstock
Cancelar serviços de streaming ou assinaturas digitais é, muitas vezes, uma tarefa deliberadamente complicada.
Empresas dificultam o processo como parte de sua estratégia de negócios — caso da Amazon, que chegou a pagar US$ 2,5 bilhões em acordo com a Comissão Federal de Comércio (FTC) por práticas que tornavam a saída do Prime mais difícil.
Nesse cenário, agentes de inteligência artificial surgem como uma possível solução, como explica um artigo do Washington Post.
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Apesar do avanço, a experiência mostra que a ferramenta pode ser lenta, cometer erros e até encontrar barreiras impostas por grandes empresas de tecnologia, que bloqueiam acessos automatizados.
Além disso, há preocupações de segurança: para operar, a IA precisa de login e senha dos usuários, o que exige cuidados redobrados com privacidade e proteção de dados.
Pesquisadores alertam que não é recomendável dar a agentes de IA acesso a decisões de alto risco ou operações financeiras. O conselho, por ora, é simples: usar com cautela e sempre verificar.
Enquanto isso, gigantes como Google já planejam inserir recursos semelhantes em seus navegadores, indicando que os agentes devem se tornar parte cada vez mais presente do cotidiano digital.
Esta post foi modificado pela última vez em 30 de setembro de 2025 12:48