Todas as sextas-feiras, ao vivo, a partir das 21h (pelo horário de Brasília), vai ao ar o Programa Olhar Espacial, no canal do Olhar Digital no YouTube. O episódio da última sexta-feira (3) (que você confere aqui) divulgou a solução de diversos vídeos misterioso da internet, desde falsas gravações de OVNIs até casos sobrenaturais. Dentre eles, os sensores dos carros da Tesla, que supostamente detectam a presença de fantasmas.
O divulgador científico Rafael Martins, mais conhecido como “O Astronauta Urbano”, desvendou o mistério por trás do vídeo da câmera do automóvel que capta a presença de pessoas em um cemitério vazio. Formado em Marketing, Martins hoje se dedica a investigar casos curiosos da internet e a divulgar novidades científicas — especialmente de astronomia, paixão que cultiva desde a infância.
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Evento “sobrenatural do Tesla” era uma grande piada entre amigos
Há anos, vídeos da tela do Tessie, a plataforma de gestão incorporada aos carros da Tesla, com o sensor indicando possíveis “fantasmas” rodam a internet. A partir da investigação de um novo conteúdo postado no Tik Tok, Martins revelou que o mistério pode ser uma grande piada entre amigos.
“A revelação desse caso está no próprio vídeo. Os pontos vermelhos na tela indicam os sensores nos bancos dos carros da Tesla. Na parte de trás falta uma pessoa”, apontou o especialista.
No vídeo, é possível ver o indicador de presença dos assentos do carro mudando conforme os “espíritos” aparecem na tela. Durante a investigação, Martins notou uma relação: para cada pessoa que sai do automóvel, uma nova entidade aparece no sensor.
“Some a segunda pessoa do banco traseiro e aparece mais um ‘fantasminha camarada’ na câmera do Tesla. No final do vídeo, é possível escutar três pessoas entrando e rindo. Não são espíritos no carro, são os próprios amigos do cameraman”, explicou o divulgador científico.
Para ele, não há um grande mistério por trás desse conteúdo, somente uma diversão entre colegas. “O segredo do vídeo é só um grupo de amigos tirando um barato ali. Basta dar uma olhadinha que se perceberia isso”, concluiu o especialista.
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