Ações da Apple sobem com bons resultados do iPhone 17

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O mercado financeiro reagiu com otimismo aos números divulgados por uma pesquisa da Counterpoint sobre as vendas do iPhone 17 (saiba mais sobre o assunto clicando aqui). Nesta segunda-feira (20), as ações da Apple apresentaram valorização superior a 3%.

A nova linha de smartphones da empresa foi lançada em setembro. Composta por quatro versões (modelo básico, o novo iPhone 17 Air, o 17 Pro e o 17 Pro Max), a geração traz mudanças de design, novos recursos de câmera, melhorias de desempenho, além de avanços em bateria e conectividade.

Apple expande produção no Vietnã e aposta em robôs e dispositivos para casas inteligentes — Apple já começou a colher os frutos da nova linha de smartphones (Imagem: Jonathan Weiss/Shutterstock)

Investidores estão otimistas

O levantamento aponta as vendas dos produtos ficaram 14% acima das do iPhone 16 nos primeiros 10 dias de vendas.
Estes números dizem respeito aos mercados dos Estados Unidos e da China.
A procura pelo modelo básico da nova geração de smartphones, por exemplo, foi 31% maior.
Ainda segundo o relatório, o resultado pode ser explicado pelo melhor custo-benefício em relação ao modelo anterior.
Para a empresa de capitais Loop Capital, a Apple “está posicionada para se recuperar com a demanda pela última geração do iPhone superando as expectativas”.
Por conta disso, elevou o preço-alvo de US$ 226 para US$ 315 por ação, indicando potenciais vantagens financeiras da big tech nos próximos resultados.
As informações são da CNBC.

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A nova geração de smartphones da Apple

O iPhone 17 chega com tela Super Retina XDR de 6,3 polegadas, brilho máximo de 3000 nits e taxa de atualização de até 120 Hz com ProMotion. O modelo estreia o Ceramic Shield 2, material que promete três vezes mais resistência a riscos em relação à geração anterior e menor reflexo em ambientes externos. Na parte fotográfica, o aparelho traz um conjunto de três câmeras de 48 MP: principal, ultra-angular e teleobjetiva 2x. O destaque é a nova câmera frontal Center Stage, com sensor quadrado de 18 MP, que permite selfies em retrato e paisagem sem girar o celular e faz enquadramento automático em chamadas de vídeo.

O iPhone 17 grava em 4K Dolby Vision a 60 fps, conta com recursos como Cinematic Mode e Action Mode, além de capturar fotos e vídeos espaciais compatíveis com o Vision Pro. O aparelho terá opções a partir de 256 GB de armazenamento, em cinco cores: preto, lavanda, azul-névoa, sálvia e branco. O preço inicial é de R$ 7.999 com armazenamento de 256 GB (o menor da linha), podendo chegar até R$ 9.499 na opção de 512 GB.

O iPhone 17 Pro e o iPhone 17 Pro Max adotam um novo corpo em alumínio série 7000 com câmaras de vapor internas para dissipação de calor. O design, chamado de “camera plateau”, aumenta o espaço interno para componentes e bateria, possibilitando maior autonomia. Os modelos contam com o chip A19 Pro, que oferece até 40% mais desempenho sustentado que a geração anterior, além de GPU de seis núcleos com suporte a ray tracing e aceleração de modelos de IA. Segundo a Apple, o iPhone 17 Pro Max terá a maior bateria já usada em um iPhone.

Na parte de câmeras, o conjunto triplo de 48 MP (principal, ultra-angular e telefoto) equivale a oito lentes diferentes, incluindo um zoom óptico de até 8x em 200 mm no Pro Max. Há ainda novos modos de vídeo profissionais, como ProRes RAW, Log 2 e suporte a genlock, recurso usado em produções com múltiplas câmeras. A câmera frontal Center Stage também está presente, com sensor quadrado de 18 MP e estabilização em 4K HDR.

Disponíveis em 6,3 e 6,9 polegadas, os dois modelos têm tela Super Retina XDR com 3000 nits de brilho máximo, ProMotion e Always-On. Eles chegam em três acabamentos: azul-intenso, laranja-cósmico e prateado. O iPhone 17 Pro tem preço inicial de R$ 11.499, mas pode chegar até R$ 14.499 com armazenamento de 1 TB. Já o iPhone 17 Pro Max inicia em R$ 12.499, mas chega até R$ 18.499 com o maior armazenamento da linha, de 2 TB.

Montagem mostrando espessura do iPhone 17 Air da Apple — iPhone Air foi novidade apresentada pela empresa de tecnologia (Imagem: reprodução/Apple)

Por fim, o iPhone Air é o mais fino da história da Apple. O corpo do novo celular é feito de titânio de grau cinco com acabamento espelhado e traz uma arquitetura interna redesenhada para abrir espaço para uma bateria maior. A traseira agora também é protegida por Ceramic Shield, enquanto a parte frontal ganhou a segunda geração da tecnologia (Ceramic Shield 2), que oferece três vezes mais resistência a riscos e quatro vezes mais resistência a trincas.

O modelo chega com tela Super Retina XDR de 6,5 polegadas, taxa de atualização adaptativa de até 120 Hz (ProMotion) e Always-On Display que pode reduzir a frequência para 1 Hz (frame por segundo) para economizar energia. O brilho máximo atinge 3.000 nits em áreas externas, com contraste duas vezes melhor em comparação ao iPhone 16.

Outra novidade é o sistema duplo de 48 MP (Fusion), com sensor quad-pixel de 2,0µm e estabilização por deslocamento de sensor. A lente principal oferece distâncias focais virtuais de 28 mm e 35 mm, além da opção de zoom óptico de 2x (52 mm). Já a câmera frontal de 18 MP inaugura o recurso Center Stage também para fotos, com um sensor quadrado e campo de visão mais amplo.