A moto elétrica barata que corta gastos de gasolina, para rodar sem CNH

Modelos baratos de moto elétrica dominam as cidades em 2025 com baixo custo, autonomia urbana e opções que dispensam CNH conforme a categoria
Por Joaquim Luppi, editado por Carlos Emanoel 04/12/2025 13h15, atualizada em 08/12/2025 13h58
A moto elétrica acessível que corta gastos de gasolina, para rodar sem CNH
a moto entra no lugar que o carro zero‑km ocupava anos atrás
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O avanço das motocicletas sobre os carros zero‑km em 2025 virou um divisor de águas no mercado automotivo brasileiro: mais gente está optando pelas duas rodas, e isso diz muito sobre renda, custo de vida, trânsito travado e o jeito real de se movimentar nas cidades hoje.

Por que as motos passaram os carros zero‑km em 2025

A virada das motos sobre os carros novos não aconteceu por acaso. A moto exige entrada menor, parcelas mais leves e um gasto diário bem mais controlado com combustível, seguro e manutenção, o que encaixa melhor no bolso de quem sente o peso do custo de vida de 2025.

Enquanto isso, o carro zero‑km ficou mais distante para muita gente, com juros altos, crédito mais restrito e preços em patamares que espantam quem entra na concessionária. Na prática, a moto virou a porta de entrada para a mobilidade motorizada de quem precisa se virar na rotina.

A moto elétrica acessível que corta gastos de gasolina, para rodar sem CNH
a moto entra no lugar que o carro zero‑km ocupava anos atrás

Moto virou escolha por gosto ou por necessidade

O crescimento das vendas de motos em 2025 mostra menos uma “moda” e mais um ajuste à realidade da renda. Para muitas famílias, o orçamento apertado deixa pouco espaço para assumir prestações longas de um carro novo, então a motocicleta aparece como saída mais viável para trabalhar e se deslocar.

Em vez de ser apenas um símbolo de estilo, a moto entra no lugar que o carro zero‑km ocupava anos atrás: meio de transporte principal, usado para tudo, do corre do dia a dia ao rolê de fim de semana, dividindo espaço com carros usados, transporte por app e até aluguel de veículos em momentos específicos.

Como o desempenho das motos muda a mobilidade nas cidades

Na prática, a motocicleta entrega algo que o carro sofre para oferecer nas grandes cidades: agilidade. Ela corta congestionamento, acessa ruas estreitas, chega em bairros mais afastados e reduz bastante o tempo de deslocamento em horários de pico, o que ajuda muito em trajetos de trabalho.

Esse ganho de eficiência nas motos novas aparece tanto no uso pessoal quanto no profissional. Com motores mais econômicos e leves, muitos modelos conseguem boa autonomia com tanques pequenos, combinando agilidade com consumo de combustível bem mais baixo que a maioria dos carros compactos.

Abaixo um vídeo do canal gutelhos no TikTok, falando sobre as características e vantagens de usar uma moto elétrica.

@gutelhos

Comprei a moto elétrica do momento kkkk 🛵 #gutos #fyp #motoeletrica #eletrico

♬ som original – Gutos

Quanto realmente custa manter moto em 2025

Quando se fala em custo, a moto leva vantagem em vários pontos: consumo, peças, seguro e até estacionamento. Isso explica por que, em 2025, tanta gente migrou para as duas rodas ao perceber que o carro zero‑km pesava demais no orçamento mensal, mesmo nos modelos de entrada.

  • Combustível: muitas motos urbanas fazem facilmente o dobro ou mais de km/l em relação a carros populares.
  • Manutenção: revisões costumam ser mais baratas e com menos itens caros trocados de uma vez.
  • Seguro: dependendo do modelo e da região, o valor pode ser bem menor que o de um automóvel novo.
  • Uso profissional: para quem trabalha com entrega ou app, a relação custo x ganho costuma fechar melhor com moto.
A moto elétrica acessível que corta gastos de gasolina, para rodar sem CNH
a moto entra no lugar que o carro zero‑km ocupava anos atrás

Que futuro a liderança das motos desenha para quem curte carro e moto

Com as motos liderando as vendas sobre os carros zero‑km em 2025, a tendência é ver mais lançamentos focados em economia, motos elétricas ganhando espaço aos poucos e cidades sendo pressionadas a pensar faixas exclusivas, áreas de espera e regras específicas para trabalho por aplicativo.

Para quem gosta de carros e motos, esse cenário abre um cardápio diferente de escolhas: dá para combinar uma moto econômica para o dia a dia com carro usado para viagens, apostar em modelos de baixa cilindrada para trabalhar ou ficar de olho nas futuras motos elétricas que prometem reduzir ainda mais o custo por quilômetro rodado.

No fim das contas, a virada das motos sobre os carros zero‑km em 2025 mostra um Brasil que se adapta como pode: quem acompanha esse movimento com atenção consegue escolher melhor entre quatro ou duas rodas, gastar menos e seguir rodando com mais estratégia do que impulso.

Joaquim Luppi
Colaboração para o Olhar Digital

Joaquim Luppi é colaboração para o olhar digital no Olhar Digital

Redator(a)

Carlos Emanoel é redator(a) no Olhar Digital