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Uma pesquisa da Lenovo, que entrevistou 15 mil participantes em dez países – Estados Unidos, México, Brasil, China, Índia, Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Japão –, mostra que o brasileiro acredita que dispositivos eletrônicos e inteligência artificial tornam o trabalho mais fácil e produtivo, bem como aumentam as chances de avançar na carreira.
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Os números estão bem acima da média mundial: são 72% em comparação com a média de 56%. No Brasil, os participantes afirmam que querem a automação de algumas tarefas, mas reconhecem o risco de ser vítimas dela. Os resultados mostram que países emergentes (Brasil, México, Índia e China) são muito mais otimistas.
Apesar das divergências, há um sentimento em comum: o desejo de ter melhor equilíbrio entre trabalho e vida pessoal. O percentual de respostas “concordo muito” e “concordo” é de 81% na média global. No Brasil, o número chega a 87% e, na China, a 97%. Segundo Dilip Bhatia, vice-presidente da Lenovo, “o público espera três qualidades dos dispositivos eletrônicos pessoais: tempo, conforto e conexão”.
Para ele, os incômodos trazidos pela tecnologia podem ser superados por ela mesma. “Aplicativos fazem as pessoas ganharem meia hora por dia, comandos por voz tornam a vida mais confortável e smartphones permitem falar muito mais com seus parentes e amigos”, afirma.