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Na sexta-feira passada, o Sol emitiu a luz mais forte desde outubro de 2017. O fenômeno é resultado de uma erupção solar detectada pela sonda Solar Synamics Observatory, da Nasa.
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As explosões são classificadas em três categorias: C, M e X. Cada uma delas é dez vezes mais poderosa que a anterior. A erupção da semana passada é de classe M. Como não era voltada para a Terra, não há chance da formação de auroras boreais sobrecarregadas.
Apesar disso, pode ser um sinal de que o Sol está entrando na fase mais ativa de seu ciclo de 11 anos. Atualmente, os cientistas atribuem o início de um novo ciclo ao “mínimo solar”, o momento em que a estrela tem menos manchas e atividade.