Siga o Olhar Digital no Google Discover
Pesquisadores da Kaspersky descobriram um novo malware bastante sofisticado que realiza ataques a partir de roteadores. Apelidado de Slingshot, ele permaneceu escondido durante seis anos antes de ser detectado.
Ofertas
Por: R$ 19,90
Por: R$ 819,00
Por: R$ 22,90
Por: R$ 2.240,00
Por: R$ 1.998,89
Por: R$ 2.498,89
Por: R$ 404,90
Por: R$ 129,90
Por: R$ 412,69
Por: R$ 593,00
Por: R$ 3.598,94
Por: R$ 469,00
Por: R$ 5.610,00
Por: R$ 88,50
Por: R$ 19,99
Por: R$ 449,00
Por: R$ 597,00
Por: R$ 209,90
Por: R$ 499,00
Por: R$ 720,00
Por: R$ 1.481,05
Por: R$ 999,00
Por: R$ 419,00
Por: R$ 2.315,00
Por: R$ 379,00
Por: R$ 1.616,02
Por: R$ 788,40
Por: R$ 179,90
Por: R$ 1.200,00
Por: R$ 3.999,00
Por: R$ 1.319,00
Por: R$ 2.759,00
Por: R$ 199,00
Por: R$ 166,19
Por: R$ 399,00
Por: R$ 132,00
Por: R$ 1.999,00
Por: R$ 473,00
O Slingshot foi revelado por pesquisadores da Kaspersky em um relatório de 25 páginas divulgado na última sexta-feira. Ele atinge especificamente roteadores MikroTik e, considerando a sofisticação do ataque, a Kaspersky acredita que ele seja feito por grupos ligados a órgãos governamentais.
Quando o Slingshot atinge um roteador, ele inicialmente substitui arquivos e baixa versões com componentes maliciosos para iniciar um ataque em duas etapas: a primeira, chamada Canhadr, fornece acesso à memória e armazenamento de computadores; já a segunda, chamada GollumApp, gerencia o sistema de arquivos para manter o malware ativo.
Quando está em ação, o Slingshot consegue coletar teclas digitadas, tráfego de rede, senhas e até imagens da tela do computador.
De acordo com os pesquisadores da Kaspersky, o Slingshot está na ativa desde pelo menos 2012, mas passou despercebido durante esse tempo todo. Eles dizem que o malware é capaz de se defender de formas convencionais de detecção de ameaças, e por isso ficou tanto tempo sem ser percebido.
O malware já atingiu ao menos 100 computadores pelo mundo em países como Afeganistão, Iraque, Jordânia, Quênia, Líbia e Turquia, e, considerando pistas nos seus códigos, a Kaspersky acredita que ele tenha sido desenvolvido em algum país de língua inglesa.