Siga o Olhar Digital no Google Discover
Nesta quinta-feira (3) o presidente Jair Bolsonaro sancionou um projeto de lei que altera a Lei Geral das Comunicações (LGT), que estava em vigor desde 1997. Sancionado sem vetos, o PLC 79/2016 permite que concessionárias do serviço público de telefonia fixa migrarem para a modalidade privada da atividade. O projeto já havia sido aprovado pelo Senado, por unanimidade, em meados de setembro.
Ofertas
Por: R$ 19,90
Por: R$ 819,00
Por: R$ 22,90
Por: R$ 2.240,00
Por: R$ 1.998,89
Por: R$ 2.498,89
Por: R$ 404,90
Por: R$ 129,90
Por: R$ 412,69
Por: R$ 593,00
Por: R$ 3.598,94
Por: R$ 469,00
Por: R$ 5.610,00
Por: R$ 88,50
Por: R$ 19,99
Por: R$ 449,00
Por: R$ 597,00
Por: R$ 209,90
Por: R$ 499,00
Por: R$ 720,00
Por: R$ 1.481,05
Por: R$ 999,00
Por: R$ 419,00
Por: R$ 2.315,00
Por: R$ 379,00
Por: R$ 1.616,02
Por: R$ 788,40
Por: R$ 179,90
Por: R$ 1.200,00
Por: R$ 3.999,00
Por: R$ 1.319,00
Por: R$ 2.759,00
Por: R$ 199,00
Por: R$ 166,19
Por: R$ 399,00
Por: R$ 132,00
Por: R$ 1.999,00
Por: R$ 473,00
Além disso, permite que o dinheiro que seria gasto com obrigações regulatórias seja convertido em investimentos em banda larga, cria um mercado secundário para a negociação de faixas de radiofrequência diretamente entre as empresas e permite renovações automáticas de concessões e autorizações de prestação de serviço, entre outras mudanças.
A principal mudança é na forma como os serviços de telecomunicações são prestados. Atualmente, empresas concessionárias de telefonia fixa, como a Oi, Sercomtel, Telefônica/Vivo e CTBC/Algar atuam em regime público, tem preços regulados e devem atingir metas de universalização das telecomunicações, além de fazer a manutenção de equipamentos deficitários, como os orelhões.
Com a alteração na Lei, elas poderão operar no regime privado, como as operadoras de telefonia celular, TV a cabo e banda larga fixa. Mas para isso, terão de se comprometer a continuar a oferecer os serviços atuais, ainda que de forma adaptada, e garantir a manutenção do serviço em áreas de baixa competitividade.
Fonte: UOL/Tilt