E-commerce Enjoei pede registro para entrar na Bolsa

Site não revelou os valores que pretende negociar seus ativos, mas sinalizou que planeja expandir sua oferta de produtos
Da Redação10/09/2020 07h15, atualizada em 11/11/2022 12h43
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A empresa de comércio eletrônico Enjoei protocolou na semana passada pedido de oferta inicial de ações (IPO) na bolsa de valores brasileira B3. Para coordenar a operação, a empresa contratou as corretoras BTG Pactual, Bradesco, BBI, JPMorgan, XP e UBS.

O site, no entanto, não revelou os valores que pretende negociar seus ativos tampouco quais investidores vão vender suas participações no negócio. Porém, sinalizou que planeja expandir sua oferta de produtos.

No início de 2016, a empresa recebeu um aporte de R$ 20 milhões, liderado por dois fundos, o brasileiro Monashees e o norte-americano Bessemer Venture Partners. Desde 2013 a empresa tem recebendo investimentos milionários que já somam R$ 46,8 milhões.

Apesar dos investimentos que visam seu crescimento, a plataforma registrou prejuízo líquido no ano passado, de R$ 20,7 milhões. Já sua receita líquida foi de R$ 53,6 milhões.

Sobre o Enjoei

Fundado em abril de 2009 pelo casal Ana Luiza McLaren e Tiê de Lima, o site começou como um blog e vendia roupas usadas do casal e de amigos. Com o destaque e experiência conquistados com o passar do tempo, em 2012 se transformou em loja virtual.

O site funciona como um brechó virtual e visa conectar compradores e vendedores de maneira fácil. Além de roupas, é possível vender gadgets, livros, itens para casa, acessórios e muito mais.

Em 2016, a empresa fechou o ano com três milhões de usuários ativos e quase 700 mil vendedores cadastrados em sua plataforma. Na mesma época, a companhia expandiu suas operações para a Argentina.

Fonte: Época Negócios

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Da Redação é redator(a) no Olhar Digital