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Imagens de satélite divulgadas pela Nasa mostram que uma das geleiras alpinas mais espessas do mundo, a Taku, no Alasca, está derretendo. Uma comparação entre fotos feitas em 2014 e 2019 mostra um retrocesso na linha de gelo, que pode ser o início de um processo irreversível.
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Localizada próxima à cidade de Juneau, capital do Alasca, a Taku tem 1,477 metros de espessura, 58 Km de comprimento e massa positiva, ou seja, mais neve se acumula sobre ela no inverno do que derrete no verão. Por isso, cientistas esperavam que ela pudesse sobreviver às mudanças climática
For half a century, Taku Glacier has been the one known Alaskan glacier to withstand the effects of climate change—until now. https://t.co/WtVANBMV3q pic.twitter.com/Z3X5Nk3CyH
— NASA Earth (@NASAEarth) November 7, 2019
“Acreditávamos que o equilíbrio de massa na Taku era tão positivo que ela continuaria avançando pelo resto do século”, diz Mauri Pelto, glaciologista do Nichols College em Dudley, Massachusetts.”Mas não mais. Com isso o placar fica em 250 para as mudanças climáticas e 0 para as geleiras alpinas”.
Geleiras normalmente passam por ciclos de expansão e retração, mas o que preocupa os cientistas é a velocidade das mudanças atuais. “Uma transição tão rápida indica que as alterações climáticas estão superando o ciclo natural de avanço e retrocesso pelo qual a geleira passaria normalmente”.
Fonte: LADBible