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Depois de deixar o mercado brasileiro de smartphones em 2016, a Xiaomi publicou, ontem (25), mensagens em sua conta oficial brasileira no Twitter. A volta da atividade no perfil da empresa está relacionada à sua estratégia de consolidar seu retorno ao país, três anos depois de se retirar e parar de atualizar a página na plataforma. A última mensagem tem a data de 15 de abril de 2016.
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Na publicação de ontem, a Xiaomi responde a um “chamado” do perfil mundial e diz “Oi, gente! Como vocês estão? Não esqueçam de nos seguir no Facebook”. Hoje (26), a companhia voltou a tuitar. Desta vez, apresentou um vídeo promocional e disse: “Nós temos percebido o entusiasmo dos Mi Fãs brasileiros, obrigado. Compartilhe o produto da Xiaomi que você está usando nesse momento! Queremos saber. #XiaomiBrasil”.
A conta é verificada pela rede social, o que, além de aumentar as expectativas dos fãs da empresa, é um sinal relevante de que ela pretende marcar seu espaço no mercado brasileiro. Agora, entretanto, a marca tem como representante oficial a DL Eletrônicos. Inicialmente, dois modelos de smartphones foram homologados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e estão disponíveis no país: o Pocophone F1 e o Redmi Note 6 Pro. Os aparelhos estão à venda nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste.
Nenhuma das duas empresas divulgou mais informações sobre quais são os próximos dispositivos a serem lançados. Apesar disso, foram encontrados registros de homologação do Mi 6X, o que pode indicar que ele seja o próximo a ser vendido no Brasil. Muito além dos celulares, a Xiaomi tem um amplo leque de produtos, como fones, baterias portáteis, pulseiras inteligentes, câmeras e drones. Com a oferta de mais aparelhos, a marca tem grandes chances de se consolidar por aqui.
Na primeira vez que apostou no mercado brasileiro, em 2015, a companhia optou por fazer apenas vendas online em seu site oficial e em datas específicas. Poucos meses depois, firmou uma parceria com a operadora Vivo para vender o smartphone Redmi 2 e, por fim, passou a vender aparelhos também em lojas parceiras pelo Brasil. Apesar disso, a estratégia da empresa falhou e resultou em sua saída do país entre o fim de 2016 e o início de 2017.