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O resfriamento é uma característica crucial para garantir o bom funcionamento de chips. Inspirado em vasos capilares do sistema circulatório do corpo humano, o professor brasileiro Elison Matioli criou uma opção sustentável para esse processo.
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O professor desenvolveu microdutos, que incorporam resfriamento líquido dentro do chip. Os dutos começam largos e se afinam nos locais em que os chips mais esquentam durante o funcionamento. Assim, o fluxo de água para resfriamento exige menos energia.
A solução pode garantir dissipação de calor até 50 vezes mais eficiente do que as tecnologias atuais. Além disso, o chip de Elison tem uma camada fina de nitreto de gálio encaixada sobre o substrato de silício enquanto os atuais costumam ser escavados diretamente no substrato de silício.
Essa tecnologia pode permitir a construção de aparelhos menores, mais densos e poderosos. Elison explica que ela pode ser usada em todos os tipos de eletrônicos: serve tanto para resfriar chips de computador quanto em aplicações como módulos solares ou carros elétricos.