Siga o Olhar Digital no Google Discover
O vice-presidente sênior de marketing global da Apple, Phil Schiller, tuitou hoje em comemoração de um marco comercial para a empresa. Segundo ele, o mês de novembro de 2016 foi o mês no qual a App Store, loja de aplicativos da Apple, gerou mais receita em toda a sua história.
Ofertas
Por: R$ 2.288,93
Por: R$ 8,28
Por: R$ 1.998,89
Por: R$ 2.498,89
Por: R$ 491,92
Por: R$ 129,90
Por: R$ 412,69
Por: R$ 593,00
Por: R$ 3.598,94
Por: R$ 499,00
Por: R$ 369,00
Por: R$ 1.616,02
Por: R$ 179,90
Por: R$ 2.759,00
Por: R$ 199,00
Por: R$ 166,19
Por: R$ 399,00
Por: R$ 132,00
Por: R$ 505,00
Embora Schiller não tenha dado mais detalhes sobre os números de vendas e downloads de aplicativos, dá pra ter uma ideia de que deve tratar-se de um número impressionante. Entre 20 de dezembro de 2015 e 3 de janeiro de 2016, por exemplo, a loja vendeu um total de US$ 1,1 bilhão em aplicativos e compras feitas dentro de aplicativos. Só no dia 1 de janeiro, aliás, foram US$ 144 milhões.
November 2016 was a record breaker for the #AppStore – the highest monthly sales ever in App Store history!
— Philip Schiller (@pschiller) 7 de dezembro de 2016
Recorde que dura pouco
Por esse motivo, é provável que a App Store venha a bater novamente seu próprio recorde em breve. Dezembro e janeiro costumam ser meses de muita receita para a loja, já que, segundo o TechCrunch, muitas pessoas ganham iPhones nessa época e compram aplicativos para seu novo smartphone. Como presentes digitais também estão se tornando cada vez mais populares, isso contribui para a receita da loja também.
Há ainda outro fator que pode fazer desse final de ano o melhor da história da Apple, e ele surpreendentemente tem a ver com a Nintendo. No dia 15 de dezembro, será lançado o jogo Super Mario Run para iOS. Essa será a primeira vez que o encanador italiano da empresa japonesa aparece em um jogo para smartphones, um evento que deve ser marcado com vendas expressivas.
Também há o mercado chinês, que deve contribuir de maneira significativa para a receita da App Store nesse período. Em abril, a China já era a segunda maior fonte de receita da loja, e em outubro desse ano ela se tornou a principal fonte, de acordo com a empresa App Annie, que pesquisa o mercado de aplicativos.
Num período em que a venda de iPhones – e por consequência a receita da Apple – está caindo pela primeira vez na história, a App Store está fazendo um bom trabalho de “segurar as pontas”. Ao longo do último ano, o setor de “serviços” da empresa (composto por App store, Apple Music e iTunes Store) teve um crescimento de 19% em sua receita.
Tags: