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Na última quarta-feira (02/1), o Ministério Público do Estado de São Paulo solicitou ao Google, por meio de ação civil pública, que a empresa retire do ar, no YouTube, vídeos protagonizados pelos chamados “youtubers mirins”. De acordo com a entidade, tais peças fazem propaganda de forma velada de produtos ao público infantil, o que fere a lei, segundo a interpretação da Constituição Federal. Agora, foram divulgados quais os canais estão envolvidos no caso, que está sendo analisado pelo Tribinal de Justiça de São Paulo.
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Foram citados sete canais de youtubers mirins, que reúnem quase 14 milhões de seguidores, em um total de 105 vídeos. São eles: Julia Silva (25 vídeos), Felipe Calixto (24), Vida de Amy (dez), Canal Duda MH (dez) Manoela Antelo (nove), Gabriela Saraivah (quatro) e Marina Bombonato (23). O conteúdo dos vídeos mostra os protagonistas dos canais apresentando brinquedos de empresas como a Matel, além da rede de lanchonestes McDonald´s, além do canal de TV a cabo Cartoon Network.
O processo foi movido pelo Instituto Alana, uma organização não-governamental (ONG), de impacto socioambiental, e que promove o direito e o desenvolvimento integral da criança. A entidade monitora abusos envolvendo o consumismo entre o público infanto-juvenil, o que inclui a supervisão de conteúdos exibidos no YouTube a partir do recebimento de denúncias.
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Segundo matéria do UOL Tecnologia, o Google é parte da ação, sendo que o Instituto Alana não pretende acionar os canais do YouTube envolvidos, por entender que os “apresentadores infantis também estão vulneráveis à influência das empresas anunciantes”. No entanto, a entidade solicita ao Google que a empresa adote medidas de vigilância e de padrão de uso para impedir o uso da plataforma de streaming para publicidade infantil. Além disso, são sugeridas medidas contra a monetização dos vídeos que violam os direitos infanto-juvenis.
Fonte: UOL Tecnologia