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A propagação do coronavírus impacta diferentes áreas da sociedade, incluindo a economia mundial. Segundo a Capital Economics, a epidemia custará US$ 280 bilhões, cerca de R$ 1,2 trilhão, à economia mundial nos três primeiros meses do ano, interrompendo uma série de 43 trimestres de expansão global.
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Segundo relatório de autoria de Simon Macadam, economista global da empresa sediada em Londres, “o PIB global não crescerá em termos trimestrais pela primeira vez desde 2009”.
Macadam espera que o vírus seja contido e que, durante o resto do ano, “a produção seja compensada nos trimestres subsequentes para que o PIB mundial atinja o nível que teria alcançado em meados de 2012, caso não houvesse acontecido a epidemia”.

O número de mortes em função do coronavírus chegou a 910 nesta segunda-feira, quando o presidente da Organização Mundial de Saúde (OMS) manifestou preocupação com a propagação do vírus entre pessoas sem histórico de viagens à China. A Capital Economics espera que as consequências econômicas na Ásia sejam maiores do que as ocorridas durante a epidemia da SARS em 2003.
Entre as nações mais ricas, uma das mais atingidas será a Austrália, devido à sua dependência de exportações para a China e dos gastos de turistas chineses no país. Uma queda no número de visitas de turistas chineses e interrupções nas cadeias de suprimentos globais de manufatura vão afetar as aconomias asiáticas emergentes em particular.
Índia, Indonésia e Filipinas não devem sofrer tanto, já que são países menos integrados à China.
Via: Época