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O Ministério da Saúde quer ampliar de 30 mil para 22,9 milhões o total de testes disponíveis para diagnóstico do novo coronavírus. Seguindo a recomendação da Organização Mundial da Saúde – de testar o máximo de pessoas possível – a pasta irá somar utilizar testes rápidos e laboratoriais adquiridos diretamente, ou por meio de parcerias público-privadas, e doações.
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De acordo com a Folha de S. Paulo, os testes da primeira etapa, que somam 12,9 milhões, usam a técnica de PCR (reação em cadeia da polimerase em tempo real), que coleta material a partir do muco do nariz ou da garganta do paciente usando hastes flexíveis envoltas em algodão. O resultado com um tempo entre 1h30 e 4 horas.
Os testes rápidos, com resultado entre 10 e 30 minutos, detectam os anticorpos da doença, e foram importados pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) da China. A ideia é aplicar os primeiros testes em profissionais da rede de saúde e segurança. Posteriormente os testes serão estendidos para alguns pacientes, como medida de conter surtos garantindo o isolamento dos casos confirmados – não há kits o suficiente para atender toda população.
A previsão é de que os primeiros testes sejam entregues até o próximo dia 30.
Via: Folha de S. Paulo