Siga o Olhar Digital no Google Discover
Um bug no mac OS pode permitir que uma versão “falsa” do navegador Safari acesse e roube dados pessoais da máquina do usuário, como o histórico de navegação. A falha foi descoberta por Jeff Johnson em setembro de 2019 e reportada à Apple em meados de dezembro, mas ainda não foi corrigida.
Ofertas
Por: R$ 678,90
Por: R$ 112,40
Por: R$ 2.288,93
Por: R$ 1.998,89
Por: R$ 2.498,89
Por: R$ 491,92
Por: R$ 129,90
Por: R$ 412,69
Por: R$ 593,00
Por: R$ 3.598,94
Por: R$ 499,00
Por: R$ 369,00
Por: R$ 1.616,02
Por: R$ 179,90
Por: R$ 3.099,00
Por: R$ 199,00
Por: R$ 166,19
Por: R$ 399,00
Por: R$ 132,00
Por: R$ 505,00
O desenvolvedor demonstrou uma forma de driblar o controle de acesso no mac OS usando o Safari como exemplo. Segundo ele, normalmente apenas o Finder (o gerenciador de arquivos do mac OS) e o próprio Safari deveriam ser capazes de acessar arquivos na pasta ~/Library/Safari.
O que Johnson fez foi criar um app que gera e abre uma versão modificada do Safari, que está completamente sob seu controle e ainda tem acesso à pasta. Com isso ele pode rodar qualquer código JavaScript que quiser, extrair informações da máquina do usuário e enviá-las a um servidor sob seu controle.
“Qualquer app baixado da web poderia driblar o controle de acesso usando este método”, afirma. Além de não ter sido corrigida na versão atual do mac OS (Catalina), a falha ainda está presente no beta da próxima versão, Big Sur, anunciada durante a WWDC 2020.
Johnson decidiu revelar a falha pois ela não foi corrigida seis meses após seu relato à Apple, bem além da janela de 30 dias para “divulgação responsável” comum na comunidade de segurança.
Segundo ele, a empresa apenas informa que ainda está investigando o problema. “Não vejo evidência de que haja qualquer esforço nesta direção no Big Sur, e os e-mails que recebi da Apple também não me dão estas evidências”.
Fonte: The Next Web