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A ispace, empresa privada japonesa que pretende, um dia, levar pessoas à Lua, revelou o design final do módulo de pouso que pretende levar ao satélite natural da Terra em 2022. A Hakuto-R, nome da sonda responsável por levar o módulo, vai ser guiada ao espaço por um Falcon 9, da SpaceX.
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O módulo de pouso que vai ser enviado possui o tamanho de um carro e pesa cerca de 340 quilos. A empresa informou que, para resolver problemas técnicos encontrados, deixou o equipamento um pouco mais compacto e com um centro de gravidade mais baixo. Além disso, a ispace reduziu o tanque de combustível da sonda Hakuto-R.
Tais problemas técnicos não especificados fizeram com que a companhia adiasse sua missão anteriormente prevista para 2021. “A nova data de lançamento foi escolhida para garantir maior confiabilidade para os clientes da Hakuto-R e o sucesso geral da missão”, explicou a empresa em comunicado.
Em agosto de 2019, quando anunciou a missão, a empresa se comprometeu a pousar um rover lunar em 2023, data que, por enquanto, se mantém inalterada.
A empresa ainda afirmou na época que, após iniciar seu ambicioso plano de colonização da Lua, vai usar gelo de água lunar para produzir combustíveis de foguetes. “Acreditamos que em 2040 a Lua suportará uma população de mil habitantes, com 10 mil visitantes todos os anos”, diz a ispace em seu site.
A empresa tem interesse em participar do programa Commercial Lunar Payload Services (CLPS) da Nasa, que visa levar espaçonaves particulares para a Lua. A ispace faz parte de uma equipe liderada pelo Laboratório Draper, e espera ser responsável por levar o módulo de pouso da Artemis-7.
Poeira lunar
Antes de levar humanos de volta à Lua, alguns problemas precisam ser resolvidos por lá. A Nasa está pedindo auxílio a estudantes universitários para resolver uma ameaça para quem pretende passar muito tempo na superfície da Lua nas próximas missões: a pegajosa poeira lunar.
A agência está oferecendo um prêmio de US$ 180 mil àqueles que criarem uma solução que remova a poeira da Lua ou que torne a superfície do astro impermeável ao material. O valor será dividido em até dez equipes escolhidas por um júri do programa Nasa Game Changing Development (GCD).
Via: Space