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Prorrogado por diversas vezes, o prazo para a compra do TikTok por uma empresa norte-americana não terá novo adiamento, de acordo com o Comitê de Investimento Estrangeiro nos Estados Unidos (CFIUS). Até esta sexta-feira (11), a ByteDance terá que se desfazer dos seus ativos nos EUA – mas as negociações sobre o destino do aplicativo continuam.
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O vai e vem da proibição do TikTok no país ganhou um novo ritmo após a vitória do democrata Joe Biden nas eleições de novembro. O Departamento de Comércio norte-americano disse que não obrigará a plataforma a encerrar seus serviços no país, e que “está negociando com a ByteDance para concluir o desinvestimento e outras etapas necessárias para resolver os riscos de segurança nacional”, de acordo com um porta-voz.
A ordem de agosto do presidente Donald Trump deu ao Departamento de Justiça o poder de fazer cumprir a ordem de alienação uma vez que o prazo tenha expirado, mas o resultado das eleições alterou o clima das negociações. A decisão de não aprovar quaisquer extensões adicionais, porém, teria vindo do próprio presidente.

A ByteDance, dona do TikTok, vendeu parte de seus negócios nos EUA para o Walmart Inc e a Oracle Corp, transação que Donald Trump aprovou em setembro. No entanto, o acordo nunca foi assinado pelo governo chinês, e desde então não houve nenhum desdobramento.
Proibição
Em agosto, Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, disse que assinaria uma ordem executiva para que o TikTok, plataforma mantida pela chinesa ByteDance, fosse proibido de operar no país. Na ocasião, ele comentou com alguns jornalistas que “no que diz respeito ao TikTok, estamos proibindo-o nos Estados Unidos”.
A medida seria o resultado das preocupações de autoridades dos Estados Unidos com a segurança do país, já que havia acusações de espionagem contra o aplicativo de vídeos curtos. A decisão acertou em cheio a ByteDance, que se tornou um dos poucos conglomerados chineses verdadeiramente globais graças ao sucesso comercial do TikTok. A empresa, que tem mais de 100 milhões de usuários nos EUA, nega a acusação.
Via: Reuters