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A Agência Espacial Indiana (ISRO) revisou o cronograma de seu programa espacial tripulado, citando atrasos causados pela pandemia de Covid-19. A primeira missão estava originalmente programada para agosto de 2022, para coincidir com as comemorações do 75º aniversário da independência do país.
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Com o novo cronograma, a ISRO espera realizar um primeiro teste não-tripulado no fim deste ano, usando o foguete GSLV Mark III (Geosynchronous Satellite Launch Vehicle Mark III) e um estágio superior compatível com o módulo tripulado Gaganyaan, com um sistema de escape para os astronautas.
Segundo K Sivan, diretor da agência, um segundo teste não-tripulado será realizado entre 2022 e 2023. Só então o país lançará uma missão tripulada, levando a bordo três astronautas que já estão em treinamento na Rússia, junto com um quarto astronauta que servirá de backup.
Atualmente apenas a Rússia, Estados Unidos e China tem a capacidade de enviar astronautas ao espaço. A Índia tem a capacidade de lançar satélites e sondas espaciais, e os faz com certa regularidade. No final de fevereiro a ISRO lançará o primeiro satélite 100% brasileiro para observação terrestre, a bordo de um foguete PSLV (Polar Satellite Launch Vehicle).
O Departamento do Espaço do governo indiano lançou recentemente para consulta pública uma prévia de sua “política para humanos no espaço“, buscando comentários e sugestões antes de aprovação pelo governo.
Segundo o documento, a política “visa uma presença sustentada no espaço como instrumento para o desenvolvimento, inovação e fomento de colaborações alinhadas com os interesses nacionais”. O departamento espera “definir um cronograma de longo prazo para presença humana sustentada em órbita baixa e para a realização de missões de exploração além da órbita baixa”.
Entre as tecnologias necessárias para atingir este objetivo estão sistemas regenerativos de suporte de vida, tecnologias para encontro e acoplamento de espaçonaves, hábitats infláveis e desenvolvimento de trajes para atividades extraveiculares, as “caminhadas espaciais“.
Fonte: Space.com