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A vacina da Pfizer – oferecida sob o nome público de “Comirnaty” – pode precisar de uma terceira dose, admitiu Albert Bourla, CEO da empresa. Em um painel de discussão promovido pela rede americana de farmácias CVS, o executivo explicou que a ideia seria manter em alta a imunidade de quem receber o imunizante contra a Covid-19.
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De acordo com Bourla, estudos são conduzidos para verificar se uma terceira dose será necessária ou opcional. Atualmente, a vacina da Pfizer é aplicada em campanhas de imunização nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Austrália e Singapura, além de um acordo que prevê a disponibilidade da medicação para o Brasil e outros países.

“Um cenário provável é o de que teremos a necessidade de uma terceira dose [da vacina da Pfizer] entre 6 e 12 meses e, a partir daí, uma revacinação anual, mas tudo isso ainda precisa ser confirmado”, disse Bourla durante o painel. “Existem vacinas como a da poliomielite, onde uma única dose é o suficiente, mas também há vacinas como a da gripe, que você toma todo ano. O vírus da Covid-19 é muito mais parecido com o da gripe do que com o da poliomielite”, completou.
A terceira dose da vacina da Pfizer é estudada pela empresa desde o começo de abril, quando a farmacêutica americana levantou a possibilidade que uma injeção a mais, dentro do regime de duas imunizações, poderia aprimorar a imunidade humana contra o novo coronavírus.
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Recentemente, os Estados Unidos paralisaram a vacinação com imunizantes da Johnson & Johnson por preocupações sobre alguns casos raros de coagulação sanguínea em pessoas imunizadas. A empresa chegou a pedir a ajuda da Pfizer e da Moderna no estudo de tais efeitos, mas o pedido foi recusado devido à diferença na tecnologia aplicada entre as duas medicações.
As vacinas oferecidas no Brasil são a CoronaVac, produzida em parceria entre o Instituto Butantan e o laboratório chinês Sinovac, e a CoviShield, da farmacêutica AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford.
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