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A Apple continua defendendo a decisão de não incluir carregadores de tomada nos novos modelos dos iPhones. De acordo com um relatório divulgado pela empresa, os efeitos ambientais da medida compensam a eventual dor de cabeça que a ausência do acessório pode causar aos usuários: com menos consumo de metais e com embalagens menores dos celulares, a Apple consegue transportar mais aparelhos gastando muito menos energia.
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De acordo com o relatório 2021 Environmental Progress Report, que cobre dados relacionados ao ano fiscal de 2020, a Apple reduziu ao londo do ano passado as emissões de CO2 de 25,1 toneladas para 22,6 toneladas, além de cortar o consumo de energia em 13,9 milhões de kWh.
Isso sem contar as cerca de 800 mil toneladas de cobre, zinco e alumínio que deixam de ser usados na confecção dos carregadores. E como as caixas dos iPhones ficam menores sem o carregador, a Apple diz que consegue transportar 70% mais celulares em seus centros de logística, facilitando a distribuição do telefone e reduzindo custos para a empresa.

O relatório ainda destaca outras conquistas ecológicas da Apple. “Em 2020, tivemos progresso real na nossa luta contra a mudança climática. A Apple se tornou neutra em carbono nas operações globais, e estamos comprometidos em nos tornar totalmente neutros em carbono até 2020 em todas as operações – da nossa cadeia de suprimentos aos produtos que fazemos. Esses mesmos produtos agora usam muito mais materiais reciclados do que antes, como os 40% de materiais reciclados encontrados no MacBook Air com tela Retina, e 99% de tungstênio reciclado aproveitado no iPhone 12 e Apple Watch Series 6.”
A Apple ainda garante que trabalha em seus laboratórios de pesquisa para desenvolver métodos de reutilizar elementos raros na Terra como aço e tungstênio em seus dispositivos novos.
Outras ações destacadas pela empresa incluem data centers alimentados por energia renovável, e um investimento recente de US$ 200 milhões para remover CO2 da atmosfera através de captura de carbono.
Via: Apple