De acordo com uma pesquisa realizada pela Mastercard, 40% dos consumidores desejam e planejam utilizar criptomoedas a partir do próximo ano. O estudo aponta que millennials (nascidos entre as décadas de 80 e 90) são as pessoas mais interessadas na utilização da moeda digital.

“Embora o interesse do consumidor em criptomoeda – especialmente moedas digitais flutuantes como bitcoin – seja alto, ainda é necessário trabalhar para garantir a escolha, proteção e conformidade regulatória do consumidor”, afirma a pesquisa.

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Diversas criptomoedas em cima de uma mesa
Dos consumidores pesquisados pela Mastercard, 40% planejam usar criptomoedas no próximo ano. Imagem: Shutterstock

Quando analisados apenas os millennials, 67% disseram que hoje estão mais propensos a usar a criptomoedas do que há um ano. Já 75% afirmaram que usariam as moedas digitais se tivessem uma melhor compreensão sobre elas, enquanto que 77% disseram que precisam aprender mais sobre o meio de pagamento.

No ano passado, a pesquisa feita pela Mastercard apontava o bitcoin como a criptomoeda mais popular, porém, neste ano, outras moedas digitais ganharam tração. Como, por exemplo, o ether da Ethereum, que tem batido recordes frequentemente nos últimos dias.

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Nesta terça-feira (4), por exemplo, o ether quebrou mais uma vez seu recorde e foi negociado por um valor próximo a US$ 3,5 mil (pouco mais de R$ 19 mil). Especialistas afirmam que a moeda pode ultrapassar a marca de US$ 5 mil, se continuar em alta.

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O dogcoin é outra criptomoeda que anda ganhando força nos últimos dias, enquanto passa a ser aceito como meio de pagamento. Times de beisebol e basquete anunciaram a venda de mercadorias e ingressos em troca da moeda digital.

Enquanto concorrentes têm seus valores despontando no mercado, o bitcoin vê seu valor diminuir. Em março, a criptomoeda bateu recorde chegando a US$ 64 mil (aproximadamente R$ 348 mil), mas caiu para US$ 49 mil nas últimas semanas e, hoje, fechou em cerca de US$ 54 mil.

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A pesquisa realizada pela Mastercard foi baseada em mais de 15 mil respostas on-line de consumidores da América do Norte, América Latina e Caribe, Oriente Médio, África e região da Ásia-Pacífico.

Via: Insider

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