Focado em alavancar a novidade da plataforma, o YouTube irá pagar cerca de US$ 100 milhões (mais de R$ 500 milhões) para as pessoas e criadores de conteúdo – que já fazem vídeos para o TikTok – aderirem ao seu novo recurso, o Shorts. A ideia é começar a testar anúncios nesses clipes curtos e verticais em loop, tornando assim algo mais competitivo em relação ao rival chinês.
A verba deve ser aprovada nos próximos meses e então, os participantes do programa podem começar a receber algum dinheiro ainda esse ano, de acordo com o comunicado que o YouTube fez em seu blog, nesta terça-feira (11). A plataforma disse que o Shorts está se tornando mais amplo em seu serviço, promovendo assim a capacidade de remixar áudio de vídeos em breve.
Antes disso, o rival da área – TikTok – lançou um fundo de criadores em 2020, para pagar mais de US$ 1 bilhão para os influenciadores digitais investissem e enchessem a rede social de conteúdo.
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Para fazer isso acontecer, o YouTube arrecadou dinheiro pelos anúncios que geram cerca de US$ 100 milhões em receita durante um dia e meio. No período de um pouco mais de um ano, a plataforma vai investir US$ 100 milhões no Shorts e pagar cerca de US$ 15 bilhões para quem se qualificar para adquirir dinheiro com o novo recurso.
De acordo com a marca, o plano é recompensar também “milhares de criadores cujos Shorts receberam mais engajamento e visualizações” a cada mês. O YouTube dará mais detalhes sobre essa distribuição de pagamentos nos próximos meses.
Portanto, qualquer usuário que poste vídeos no Shorts pode ganhar dinheiro com esta iniciativa, porém, é preciso seguir com as diretrizes da comunidade do YouTube.
Fonte: CNET
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