Siga o Olhar Digital no Google Discover
Segundo a Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), 68 bebês brasileiros nasceram com anticorpos para a Covid-19. Os resultados preliminares da pesquisa feita pela universidade apontam que a maioria das mães que se infectaram com o Sars-Cov-2, durante a gestação, passaram os anticorpos da doença para os filhos através da transferência placentária.
Ofertas
Por: R$ 19,90
Por: R$ 819,00
Por: R$ 22,90
Por: R$ 2.240,00
Por: R$ 1.998,89
Por: R$ 2.498,89
Por: R$ 404,90
Por: R$ 129,90
Por: R$ 412,69
Por: R$ 593,00
Por: R$ 3.598,94
Por: R$ 469,00
Por: R$ 5.610,00
Por: R$ 499,00
Por: R$ 369,00
Por: R$ 1.616,02
Por: R$ 179,90
Por: R$ 2.759,00
Por: R$ 199,00
Por: R$ 166,19
Por: R$ 399,00
Por: R$ 132,00
Por: R$ 473,00
Segundo O Globo, os próximos passos dos pesquisadores da UFMG é investigar por quanto tempo os bebês ficarão imunizados após o nascimento. As crianças que apresentaram teste positivo serão acompanhadas por dois anos para verificação de possíveis consequências no desenvolvimento decorrentes da infecção das mães durante a gestação.

A pesquisa foi realizada com 506 mães e bebês das cidades de Uberlândia, Itabirito, Nova Lima, Ipatinga e Contagem, a meta da universidade é realizar o procedimento em 4 mil mães. Os resultados foram obtidos com a mesma gota de sangue utilizada para a realização do exame do pezinho.
De acordo com a UFMG, os munícipios foram escolhidos a paritr da taxa de prevalência de Covid-19, número de nascimentos por mês e existência de rede de apoio para possíveis necessidades de reabilitação das crianças que apresentarem alterações nos testes de neurodesenvolvimento.
Leia também!
- Variante indiana é identificada em morador do Rio que passou por SP
- Vacinas da China podem ter eficácia menor do que o esperado e necessitarem de 3º dose
- Covid-19 poderá ser endemia sazonal do outono
“Outros estudos já mostraram a presença de anticorpos no bebê, mas a maioria deles investigou a transferência de anticorpos após as manifestações da Covid-19 na mãe. Nesta pesquisa, estamos testando todas as mães e bebês, independente delas terem apresentado qualquer sintoma da doença durante a gravidez, porque sabemos que cerca de 80% das infecções são assintomáticas”, afirmou Cláudia Lindgren, professora do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFMG.
A professora da UFMG lembrou ainda que doenças como zika, HIV e rubéola podem permanecer ocultas no organismo por bastante tempo e que o vírus da Covid-19 pode apresentar comportamento parecido.
Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube? Inscreva-se no nosso cana!