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Pacientes que sofrem de diabetes tipo 2 têm um baixo nível de uso de um medicamento eficaz para controlar a doença, segundo um estudo da Universidade de Otago. Cerca de 6% da população da Nova Zelândia sofre de diabetes Tipo 2, a principal forma de tratamento é com metformina.
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De acordo com os dados, 85% das pessoas com a doença começam a usar o medicamento por recomendação médica. No entanto, o uso acaba sendo descontinuado depois de alguns meses ou anos, isso está associado a complicações da doença ou efeitos causados pelo remédio.
“É um medicamento eficaz, mas a baixa adesão foi associada ao aumento do risco de complicações e progressão da doença”, diz o Dr. Simon Horsburgh, do Departamento de Medicina Preventiva e Social, chefe do estudo.
Medicamento contra diabetes
Os pesquisadores usaram dados do Ministério da Saúde do país de 85 mil pessoas com diabetes tipo 2 para examinar os padrões de uso do medicamento. Foi então revelado que a interrupção da terapia com metformina era comum, com 28% dos membros do estudo tendo interrompido pelo menos uma vez no primeiro ano de tratamento.
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Agora, após cinco anos de tratamento pelo menos 46% haviam parado de usar. No entanto, 23% voltaram a fazer o uso um ano após a interrupção e até 73% depois de cinco anos sem suar. Além disso, os povos Maori, nativos da ilha, são os mais propensos a não usarem o remédio e também os que mais registram os casos da doença.
“Isso indica que o uso de metformina é mais cíclico nesses grupos, o que é preocupante – eles não se beneficiarão tanto com a metformina, pois os períodos de descontinuação são substanciais. Isso provavelmente reduzirá sua eficácia clínica, potencialmente levando a esses grupos experimentando maior problemas de saúde devido à progressão mais rápida da doença e aumento das complicações do diabetes tipo 2 “, diz o Dr. Horsburgh.
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