Nas primeiras Olimpíadas da era moderna, realizadas em 1986 em Atenas, o grego Spyridon Louis venceu a maratona com o tempo de 2:58:50. Com essa marca, o atleta não teria nem se classificado para Tóquio, cuja prova de 42 km foi vencida pelo queniano Eliud Kipchoge, com o tempo de 2:08:38. Claro, Louis era um ex-soldado e trabalhava como carregador de água, enquanto Kipchoge é um atleta de elite. Mas se o corpo humano não mudou nada nos últimos 135 anos, o que evoluiu radicalmente de lá para cá foi a tecnologia.
Sistemas de cronometragem eletrônico automatizado capturam 3.000 fotos por segundo para rastrear os vencedores nas corridas. Soluções de realidade aumentada criam uma linha sobreposta na superfície da água que mostram os recordes mundiais de natação em tempo real. Bicicletas equipadas usam técnicas de medição neuromecânica e fisiológica dos atletas de alto desempenho em laboratórios.
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Tudo isso vem levando o esporte ao seu limite: em 100 anos, entre as olimpíadas de Londres de 1908 e de Pequim em 2008, os índices dos 100 metros livres aumentaram em 10%, de salto em altura subiram em 25,8%, salto com vara passou de 60,7% e arremesso de disco voou mais de 70%. A tecnologia digital oferece o potencial para que as organizações esportivas aumentem o desempenho de atletas e consigam quebrar cada vez mais recordes.
Ao mesmo tempo, a mesma tecnologia traz cada vez mais o potencial de interrupção. À medida que a indústria do esporte passa por um período de mudanças sem precedentes, a capacidade de reconhecer perturbações e responder com eficácia é mais crítica do que nunca. Para ter sucesso, as empresas de esportes devem construir modelos de negócios sustentáveis que garantam produtividade contínua – e o mesmo vale para qualquer empresa ou negócio.
Pensando nisso a IBM fará a segunda edição do Storage Telling e desta vez relacionando os temas tecnologia e esportes. O evento, que acontece no dia 21 de setembro, às 10h, trará um time de campeões com histórias inspiradoras de sucesso. Entre os palestrantes estão Luis Felipe de Nadal, IT Manager do Grêmio, Raphael Nishimura, que, além de ser Analista de Custos na IBM, é membro do Conselho Administrativo do Comitê Olímpico Brasileiro e Alexandre Taniguchi, Application Developer da IBM e ex-capitão da Seleção Brasileira de Rugby em cadeira de rodas.
Falando em paratleta, ninguém menos do que um dos maiores vencedores da história do Brasil estará no evento: Daniel Dias, maior medalhista de natação em Paralimpíadas e maior vencedor de da história do Parapan. Para completar o time, o eterno capitão Cafu, recordista de Jogos pela seleção brasileira de futebol e único em três finais consecutivas da Copa do Mundo.
Trazendo para o dia a dia das corporações, os palestrantes poderão ajudar tomadores de decisões das empresas a progredir em sua jornada de transformação digital para a nuvem. Mas para mover dados de maneira fácil e transparente dos locais para seus diversos provedores de nuvem e vice-versa, é preciso que as empresas contem com um ecossistema integral de armazenamento de dados que seja abrangente e resiliente para a multicloud híbrida.
O Grêmio, por exemplo, utiliza o IBM Storage para avaliar os dados de jogos e performance do time e dos jogadores. “Em campo, nosso principal objetivo é a vitória e a conquista de campeonatos. Fora dele, é a melhor performance na gestão corporativa”, explica Luis Felipe de Nadal. O clube fez um levantamento interno e identificou a necessidade de melhoria para os seus sistemas de armazenamento, de processamento de dados e de network.
No ano passado, o Grêmio iniciou a implementação de uma solução de armazenamento da IBM e de acordo com o IT Manager, os resultados foram extremamente satisfatórios. “Hoje temos mais confiabilidade, disponibilidade e melhorias no processamento de dados”.
Torne-se o campeão em sua jornada de crescimento. A segunda edição do Storage Telling é um evento online e gratuito, que acontece no dia 21 de setembro, das 10h ao meio-dia. Saiba mais clicando aqui!
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