Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Columbia descobriu que pode usar vários tipos de laser no cozimento de um filé de frango sem comprometer o sabor da comida.
E claro, não é um filé de frango comum. Eles usaram um feito totalmente por uma impressora 3D.
O experimento estuda a possibilidade de digitalizar a produção e preparação dos alimentos. O processo controla rigorosamente o tempo e o tipo de laser usado no cozimento.
A equipe descobriu que os diferentes tipos de luz cozinhavam os alimentos de maneiras distintas: os lasers azuis são melhores para cozinhar dentro do frango, enquanto a luz infravermelha é melhor para dourar a superfície.
Segundo os pesquisadores, os alimentos cozidos a laser ficaram mais úmidos e encolheram menos do que os grelhados no forno.
E tem mais: como os lasers podem cozinhar alimentos por meio de plásticos, a refeição pode ser preparada ainda dentro da embalagem.
O líder do estudo acredita que no futuro, os consumidores vão colocar os próprios dados biométricos em impressoras de alimentos, para personalizar as refeições conforme as preferências individuais.
Por enquanto a aparência não é muito convidativa, mas eles garantem que o gosto é excelente!!
Já assistiu aos novos vídeos no YouTube do Olhar Digital? Inscreva-se no canal!