E “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa” segue quebrando recordes. No último fim de semana, o filme arrecadou mais US$ 64 milhões (cerca de R$ 363 mi) no mercado internacional e US$ 33 milhões (aproximadamente R$ 187 mi) no nacional, o suficiente chegar para a US$ 1,53 bilhão (algo em torno de R$ 8,6 bi) em todo o mundo e alcançar a oitava posição na categoria de maiores filmes em bilheteria da história.

Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa
“Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa” se torna 8° filme de maior bilheteria da história. Sony Pictures/Divulgação

A marca ultrapassou os famosos “Os Vingadores”, com US$ 1,518 bilhão (cerca de R$ 8,61 bi) , “Velozes e Furiosos 7”, com US$ 1,515 bilhão (R$ 8,5 bi), “Frozen 2”, com US$ 1,45 bilhão (aproximadamente R$ 8,2 bi) e “Vingadores: Era de Ultron”, com US$ 1,4 bilhão (cerca de R$ 7,9 bi). De acordo com informações do Variety, o longa, estrelado por Tom Holland, pode ter fôlego ainda para desbancar “Jurassic World”, que segue em sexto lugar no ranking com US$ 1,67 bilhões (R$ 9,47 bi), e “O Rei Leão”, que ocupa a sétima posição com US$ 1,66 bilhões (R$ 9,42 bi).

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No mercado nacional, no entanto, “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa” já é o sexto em bilheteria com US$ 668 milhões (aproximadamente R$ 3,7 milhões), ultrapassando “Titanic” (US$ 659 milhões) e “Jurassic World” (US$ 652 milhões). O quinto lugar da categoria é ocupado por “Vingadores: guerra Infinita” (US$ 678 milhões), e em quarto lugar “Pantera Negra” (US$ 700 milhões), posições que também correm perigo diante da ascensão do filme.

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O sucesso, contudo, tem atingido também filmes que tiveram o lançamento no mesmo período em que o último filme da trilogia “Homem-Aranha” com Holland, sendo este o caso de “Matrix Resurrections”. O quarto filme da franquia marcou o retorno da saga e, até agora, gerou US$ 7,7 milhões em 76 mercados, aumentando seu total para US$ 90 milhões internacionalmente e US$ 124,5 milhões de forma global. Um resultado fraco se comparado aos investimentos de US$ 190 milhões.

O filme também pegou os resquícios do acordo da Warner Bros. com a HBO Max, que liberava simultaneamente os lançamentos do cinema também na plataforma de streaming – a medida foi adotada devido a pandemia da Covid-19, mas pode ter prejudicado a soma de bilheteria. Ao que tudo indica, a estratégia não irá ser usada em 2022.

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